A importância da biodiversidade na agricultura

Já faz algum tempo que o vocabulário agrícola incorporou termos como sustentabilidade, reflorestamento e economia verde. Podemos dizer, sem receio, que isto é uma evidência da conscientização sobre o papel do meio ambiente no setor. Embora ainda exista alguma resistência, ela vem se reduzindo a olhos vistos e, dia a dia, empresários do agronegócio reconhecem o papel da biodiversidade na agricultura.                 Hoje, estamos bem mais cientes de como a dinâmica da natureza é repleta de intercâmbios entre os diversos tipos de agentes que compõem a vida no planeta. Cada um deles, assim como as relações que desenvolvem entre si, cumpre um papel, e sempre que nossas ações afetam o processo, o equilíbrio entra em risco.                   No campo, quando observamos com atenção o que acontece no ecossistema ao nosso redor e fazemos conexões com o que ocorre numa plantação, tal dinâmica fica bem evidente. Assim, compreender a ação da biodiversidade na agricultura é tão estratégico quanto escolher uma espécie para plantar ou definir como o manejo será realizado. De fato, este entendimento ajuda a otimizar o planejamento e a operação na lavoura.                                        Benefícios da biodiversidade na agricultura O solo é um grande viveiro, habitat de onde brotam plantas e onde microrganismos convivem. Quando falamos da biodiversidade na agricultura, ele abriga apenas uma parcela dos benefícios que o meio-ambiente traz para o setor, numa colaboração que se reflete na operação e nos resultados práticos dos negócios. Se você pensa que tal colaboração é acessória ou indireta, depois desta leitura, vai compreender que a questão ambiental e os interesses financeiros imediatos do agro estão fortemente relacionados. Os movimentos da natureza, afinal, podem ditar a produtividade, especialmente em tempos de imprevisibilidades climáticas. Além disso, em sintonia com eles, o agricultor consegue usá-los a favor da plantação e, assim, reduzir custos.         O berço da polinização Um dos papéis da biodiversidade na agricultura diz respeito à polinização.  Embora os produtores selecionem e plantem sementes específicas, à sua escolha, animais como as abelhas e os pássaros, entre outros, prestam um apoio essencial à lavoura. Ao levar o pólen de uma planta para a outra, eles contribuem com o  aumento da produtividade e com melhorias na qualidade dos alimentos. Além disso, num ciclo virtuoso, acabam por promover a diversidade genética e a sustentabilidade no agronegócio.       Controle de pragas harmônico Equilíbrio é palavra de ordem nas dinâmicas da natureza. Nesse sentido, o maniqueísmo não tem lugar. Todas as espécies podem contribuir de maneira positiva a depender do contexto, e é assim que a ação da biodiversidade na agricultura é colocada em prática no controle de pragas. Este, aliás, é o raciocínio por trás dos bioinsumos. Produzidos a partir de organismos vivos, eles potencializam as relações entre as plantas, as formas de vida presentes no solo e aquelas que compõem sua formulação. Em síntese, usar a biodiversidade a favor da lavoura é usar os inimigos naturais de um patógeno para combatê-lo e, da mesma forma, aproveitar as relações harmônicas entre organismos da área de cultivo para estimular o crescimento, a nutrição e outras necessidades das plantas.       União de forças pela fertilidade do solo Por este mesmo caminho, a contribuição da biodiversidade na agricultura se estende ao potencial de produção do solo. Ele está repleto de microrganismos que ajudam na ciclagem e na disponibilidade de nutrientes. Em paralelo, a diversidade de plantas e a cobertura vegetal contribuem para a formação de matéria orgânica, melhorando a estrutura do solo e sua capacidade de reter água e nutrientes. Esse conjunto determina o nível de fertilidade e de produção da área.                Lições de Darwin Quando falamos do papel da biodiversidade na agricultura em termos de resiliência e adaptação, é impossível não lembrar de Darwin e suas pesquisas. A variedade genética que alcançamos ao somar as plantas cultivadas com aquelas que crescem da natureza independente da intervenção humana é uma das chaves da agricultura do futuro. Juntas, elas formam uma importante fonte de genes para, ao longo do tempo, oferecer a capacidade de adaptação necessária à sobrevivência diante das mudanças ambientais. A partir daí, é possível desenvolver espécies agrícolas mais resistentes a doenças, pragas e condições climáticas adversas.      Diversidade de serviços Em suma, os animais e a vegetação natural nos arredores das áreas de cultivo servem como garantia de vida, mas não se trata apenas de evolução genética, polinizadores e microrganismos combatendo pragas ou nutrindo solos e plantas. A biodiversidade fornece estabilidade e resiliência não só às plantações, mas ao agronegócio como um todo. Os ecossistemas naturais fornecem serviços fundamentais para a agricultura. As florestas e as áreas úmidas, por exemplo, atuam como filtros naturais, purificando a água utilizada na irrigação. As áreas naturais também ajudam a regular o clima local, fornecendo sombra, reduzindo a evaporação e criando microclimas favoráveis para uma espécie ou outra. Entendeu porque o vocabulário agrícola absorveu os termos relacionados ao meio ambiente? A questão vai além de uma moda ou de um ideal, trata-se da sobrevivência do setor a longo prazo e do aprimoramento de alimentos safra a safra. A Agrivalle faz parte do círculo virtuoso da biodiversidade na agricultura, e estamos prontos para conversar com você sobre isso.

ESG no agronegócio – um divisor de águas

A sustentabilidade se impõe a cada dia no ambiente agrícola. De um lado a consciência de muitos produtores, do outro, a pressão do mercado, e, assim, a agricultura tradicional vai dando lugar a práticas amigáveis com o meio ambiente. Nesse contexto, os produtores brasileiros estão se acostumando com a sigla ESG no agronegócio. Essas letras identificam três palavras – Environmental, Social and Governance – que apontam a direção de questões essenciais para a sustentabilidade de um negócio, independente da indústria em que atue. Aqui, quando falamos em sustentabilidade, não nos referimos apenas ao meio ambiente, mas ao próprio negócio, que, para ir adiante, depende de um planeta, de pessoas e de conduta saudáveis. Assim, o ESG no agronegócio surge como um caminho para tornar as práticas agrícolas amigáveis e alinhadas com os princípios de responsabilidade ambiental, social e de governança.              Os benefícios do ESG no agronegócio Ao motivar a preocupação com a saúde e segurança dos trabalhadores, o respeito aos direitos humanos, o cumprimento de leis e as práticas agrícolas que mantêm o equilíbrio com a natureza, o impacto do ESG no agronegócio pode ser um divisor de águas. Em primeiro lugar, a adoção de práticas ecologicamente responsáveis contribui tanto para a conservação do meio ambiente como para a mitigação das mudanças climáticas. A gestão eficiente dos recursos naturais, como a água e a energia, reduz os custos de produção e aumenta a resiliência das lavouras. Além disso, o ESG promove a saúde do solo, a biodiversidade e a preservação dos ecossistemas, criando bases sólidas para uma produção agrícola sustentável a longo prazo. As práticas ESG no agronegócio representam, ainda, uma oportunidade para corrigir problemas relacionados à imagem do setor no que tange a mão de obra. O S da sigla, afinal, visa garantir condições de trabalho adequadas e respeito aos direitos dos funcionários, além de engajamento com as comunidades locais. Também pode envolver a promoção de práticas comerciais justas, como a cooperação com pequenos produtores. A governança corporativa refere-se às estruturas e processos que garantem a gestão eficaz e responsável de uma empresa, podendo envolver a transparência nas operações, a adoção de políticas anticorrupção, a gestão adequada dos riscos e a prestação de contas aos stakeholders. Isso contribui para a confiança dos investidores, a redução de riscos financeiros e a longevidade dos negócios no setor. Em termos comerciais, a adoção do ESG no agronegócio vem mostrando resultados semelhantes ao que ocorre em outros setores da economia, abrindo acesso a novos mercados e facilitando a negociação de financiamentos. É evidente que a crescente importância das práticas de ESG tem levado muitos investidores e instituições financeiras a considerarem critérios ambientais e sociais na hora de decidir sobre investimentos. O mesmo vale para mercados internacionais – que costumam exigir altos padrões de sustentabilidade e onde se destacam fontes de financiamento que priorizam projetos alinhados com critérios ESG.          Benefícios em cadeia De fato, o ESG conquistou o status de fator-chave para decisões no universo corporativo. É fácil entender quando analisamos as motivações que levaram ao desenvolvimento de um conjunto de práticas ecológica, social e administrativamente responsável. Em síntese, tais práticas alinham as empresas às demandas cada vez mais conscientes dos consumidores. Eles querem produtos sustentáveis, que contribuam com sua saúde e que sejam produzidos por empresas tão conscientes quanto eles próprios, ou seja, que respeitem o meio-ambiente, que valorizem as pessoas envolvidas em seu negócio (colaboradores, fornecedores, clientes etc.) e que cumpram as regras, sempre com muita transparência. O ESG no agronegócio, portanto, ajuda o produtor a atender aos critérios que orientam a compra do consumidor final. Além disso, permite que ele colabore com empresas parceiras, sejam aquelas que usam seus produtos como matéria prima ou revendedores. Da mesma forma, para cumprir sua parte nesta corrente, ele precisa de fornecedores e produtos alinhados às práticas ESG. Nesse sentido, a Agrivalle abastece o setor com um produto indispensável para o ESG no agronegócio: os bioinsumos, cujo uso repercute nas três letras da sigla. Seu uso, além de ser um dos pilares da agricultura sustentável, oferece maior segurança para as pessoas envolvidas na plantação e atende às regulamentações internacionais relacionadas ao controle no uso de agroquímicos. Entre em contato com nossa equipe para saber mais sobre os insumos biológicos.                            

Nematoides na plantação de soja

Os nematoides  na plantação de soja representam um dos maiores desafios para os produtores brasileiros. Estes vermes microscópicos se alimentam das raízes das plantas, que acessam a partir do solo e da água, dois de seus habitats preferidos. É assim que eles roubam nutrientes fundamentais para o desenvolvimento de grãos saudáveis. Como se não bastasse, enquanto se alimentam das substâncias nutritivas do vegetal, esta praga solta toxinas que vão diretamente para dentro das células da planta e favorece a ação de fungos. Ao atacar a lavoura de uma forma tão agressiva em sua origem e principal fonte de nutrição, os nematoides  na plantação de soja provocam uma gama de danos bastante ampla, atingindo em cheio a produtividade. Para proteger a área de cultivo é imprescindível monitorar pontos críticos da sojicultura – água e nutrientes, manejo, ciclo de crescimento – e os sintomas da atividade desses pequenos vermes. Prejuízos da ação dos nematoides  na plantação de soja A Sociedade Brasileira de Nematologia acompanha de perto os efeitos dos nematoides  no agronegócio nacional. Suas análises indicam que os prejuízos do sojicultor giram em torno de R$ 26,8 bilhões, cifra condizente com a amplitude da ação da praga e de seus reflexos, que vão da redução da produtividade à perda de área cultivável. Os danos causados pelos nematoides  podem incluir: Redução de produtividade: quando há uma infestação de nematoides  na plantação de soja, os vegetais perdem substâncias nutritivas para a praga, por isso tendem a apresentar uma estatura menor, número reduzido de vagens e de grãos, levando a quedas na produtividade. Má qualidade dos grãos: além da redução na quantidade de grãos produzidos, as plantas de soja infestadas por nematoides  também costumam ter grãos de menor tamanho e qualidade inferior, o que afeta diretamente o valor comercial do produto. Custos de controle: a presença de nematoides  na plantação de soja requer cuidados especiais com o manejo, muitas vezes exigindo mudanças nas práticas culturais e a implementação de técnicas que colaborem com o combate à praga. Em paralelo, o produtor precisa adotar medidas de controle específicas, a exemplo da compra e da aplicação de nematicidas Estas ações, naturalmente, podem aumentar os custos de produção. Despesas com tratamentos: além dos custos com o controle imediato da infestação de nematoides  na plantação de soja, muitas vezes há danos residuais que ameaçam a produtividade futura. De fato, é comum que estes parasitas persistam no solo por longos períodos. Para mitigar tal risco, os agricultores precisam investir em cuidados perenes, adotando medidas que evitem a reincidência, incluindo aquisição de sementes tratadas, entre outras iniciativas de controle. perda de área cultivável: quando uma área de cultivo é tomada por nematoides , suas características são alteradas de tal forma que ela pode ser inutilizada. Trata-se de um patógeno de eliminação difícil, cuja presença pode limitar as opções de rotação de culturas, uma prática comum para manter a saúde da lavoura e reduzir a pressão de pragas e doenças. Além disso, algumas espécies deste parasita podem formar cistos no solo, onde depositam ovos resistentes que chegam a ficar ali por anos. São tantas as dificuldades que alguns agricultores chegam a optar por abandonar a área em função dos custos e obstáculos para torná-la produtiva de novo. A ameaça que os nematoides  na plantação de soja representam para o agronegócio é inquestionável. Segundo o Canal Rural, a cada 10 safras de soja produzidas no Brasil, uma é perdida por causa de nematoides . Em termos financeiros, isso significa R$ 374 bilhões de prejuízo para a sojicultura nacional. Sem dúvida, um cenário alarmante, mas que pode ser revertido com monitoramento aliado ao combate e a prevenção. Toda a cadeia produtiva da indústria agrícola está empenhada em buscar soluções para a alta incidência de nematoides  na plantação de soja, bem como em outras culturas. O controle deste patógeno, afinal, depende de um mix de ações, que envolve técnicas de plantio a limpeza de equipamentos. Nesse contexto, graças a sua multifuncionalidade, os bioinsumos assumem um papel importante no controle da praga e no tratamento de áreas de cultivo afetadas. Um bom exemplo é o nematicida microbiológico Profix, que age em diferentes estágios de vida do nematoide. Em outras palavras, ao ser aplicado numa área infestada, ele atua no controle do parasita da fase de ovo à sua forma adulta.  Sua ação pode ser reforçada com o uso do Algon, que potencializa o desenvolvimento dos vegetais ao associar bioestimulantes indispensáveis para a fotossíntese e a translocação de fotoassimilados. Assim, enquanto e nematoides  na plantação de soja agem no sequestro de nutrientes, ele reforça e dá suporte a processos essenciais para a saúde da planta.Essas soluções fazem parte do portfólio da Agrivalle, que conta com vários bioinsumos qualificados para compor um mix de combate aos nematoides . Nossa equipe está pronta para montar uma seleção personalizada para a sua área de cultivo, é só entrar em contato.

4 doenças do solo para manter distância

O solo é a principal ferramenta da agricultura, representando um grande celeiro de vida.  Na agricultura, a vida do solo tem uma influência direta nas características físicas, químicas e biológicas do solo, influenciando a produtividade e qualidade das colheitas. O solo é o habitat de uma grande diversidade de microrganismos que atuam na transformação e decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e fluxo de energia do solo.  Um ambiente ambíguo Por mais paradoxal que seja, a cura e a causa das doenças do solo habitam o mesmo lugar. Na parte oculta da lavoura, microrganismos prejudiciais e benéficos às plantas se relacionam com elas e entre si. Neste convívio, portanto, alguns assumem o papel patógenos, enquanto outros ajudam a combatê-los. A ambiguidade do habitat de plantio exige atenção do agricultor, afinal, ele precisa se proteger das ameaças sem eliminar os microrganismos com potencial de colaborar com a plantação. Assim, é mandatório que conheça sua área de cultivo. Tal conhecimento é o ponto de partida para a prevenção, o monitoramento e o manejo adequado das doenças do solo, bem como para a consequente minimização de seus impactos nas culturas agrícolas. Doenças do solo em contexto A variedade de microrganismos vivendo sob a terra reúne inúmeras espécies. São fungos, bactérias, vírus, nematóides e até mesmo protozoários – cada um deles pode causar diferentes patologias ou provocar vulnerabilidades que colocam a plantação em risco. A prevalência e os impactos das doenças do solos variam de uma região para outra, dependendo das condições climáticas, tipos de culturas cultivadas e práticas agrícolas adotadas. O manejo e o controle dependem da identificação precisa do patógeno envolvido e da implementação de estratégias específicas. Muitas vezes, isso envolve a adoção de práticas de cultivo, seleção de variedades resistentes e o uso de medidas de controle adequadas. 4 doenças, uma solução No pacote de ações para o manejo das doenças do solo, os bioinsumos são aliados importantes. Nesse sentido, a Agrivalle desenvolveu um poderoso fungicida microbiológico altamente eficaz com amplo espectro de controle para o complexo de doenças de solo que atua no controle de 4 doenças que acomentem as plantações e causam prejuízos aos ocasionando agricultores brasileiros: Tombamento (Rhizoctonia solani)  –  considerado um problema que atinge os primeiros estádios de desenvolvimento das plantas e ocorre em diversas culturas de importância econômica. Responsável por causar a podridão nas raízes e redução da germinação, pode ser causada por diferentes tipos de patógenos. O tombamento pode causar perda da produtividade, afetar a qualidade dos grãos, promover a morte das plantas e falhas na plantação.  qu A Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) – A podridão radicular é uma doença que afeta as raízes das plantas comprometendo seu desenvolvimento e podendo levar a planta à morte. A doença é causada por diversos agentes patogênicos, como fungos do gênero Fusarium, Phytophthora, Rhizoctonia, entre outros.  Semente infectadas germinam lentamente e, quase sempre, as plântulas morrem durante a emergência. Seus sintomas incluem a deterioração das raízes e total perda de função radicular, de modo que, em casos graves, pode provocar a morte da planta.  Mofo-branco – é uma doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que ataca as hastes e ramos das plantas, gerando amarelecimento, murcha, secamento das folhas, podendo, inclusive levar à morte da planta. Possui uma grande variedade de hospedeiros, o que torna um grande desafio o controle. Pode causar grandes prejuízos em culturas de grande importância econômica como soja, algodão, tomate, batata, entre outras.  Fusariose – patologia cujos impactos alcançam tanto o terreno quanto a plantação. Ela afeta o sistema radicular e os caules dos vegetais, prejudicando a absorção de nutrientes e água. Os sintomas incluem murcha, amarelecimento das folhas, descoloração dos caules e podridão das raízes e em infecções severas o quadro pode se agravar causando a  morte da planta. Em alguns casos, os agentes responsáveis pela doença podem formar estruturas semelhantes a esporos chamadas clamidósporos, que ajudam na disseminação da doença. Em comum, essas quatro ameaças têm a causa fúngica e a indicação do Shocker para compor a estratégia de manejo. O biofungicida da Agrivalle é um produto inovador, sendo o primeiro registrado com três microrganismos – duas bactérias e um fungo – com amplo espectro de ação. Sua eficácia no biocontrole de doenças do solo é consequência de estudos aprofundados e focados no objetivo de combater estas patologias, garantindo a produtividade da lavoura e a harmonia com o meio-ambiente. Converse com nossa equipe para receber a melhor orientação.

Agrivalle and Ginkgo Bioworks Enter Multiyear Strategic Partnership to Accelerate Next-Gen Ag Biological Products.

BRAZIL and BOSTON, Mass – Nov. 20, 2023 – Agrivalle, a leading Brazilian agricultural biologicals company, today announced a new partnership with Ginkgo Bioworks (NYSE: DNA), which is building the leading platform for cell programming and biosecurity. Together, the companies will collaborate on building cutting edge technologies to advance Agrivalle’s biological products, including next-gen fertilizers and biocontrol agents. Ginkgo is bringing its suite of advanced biology tools to the partnership with Agrivalle. Ginkgo will leverage its Strain Optimization Services to improve the efficacy of Agrivalle’s biocontrol products. In planned future projects, Ginkgo intends to work with Agrivalle to discover and optimize plant-compatible microbes that can provide crop nutrition, and to engineer organisms that can make compounds to specifically target certain pests. This, in turn, could help Agrivalle enhance the breadth and efficacy of their novel biological products and enable them to sell and license products to major players in agriculture across the globe. Growers continue to have an increased need for effective and sustainable alternatives to pest control products. Brazil has been home to massive growth in biologicals, thanks in part to regulatory frameworks that encourage innovation in the development of biologicals for sustainable agriculture. The Brazilian government has also made it easier for startups to finance manufacturing plants and to register biological products. This has led the country to become the largest biologicals market for agriculture, growing over 30% a year. “We are so excited to partner with Agrivalle on getting groundbreaking biological products into the hands of growers,” said Jason Kelly, co-founder and CEO of Ginkgo Bioworks. “Agrivalle is a vanguard of innovation in Brazil with proven R&D, manufacturing, and sales prowess, and we’re thrilled to help them optimize and advance their products as they seek to expand globally.” “Choosing Ginkgo as a strategic partner will enable Agrivalle products to be at the forefront of agricultural excellence,” said André Kraide, CEO of Agrivalle. “Having access to Ginkgo’s demonstrated technical capabilities and expertise in biologicals R&D will help us take our products to the next level and support growers who seek superior bio-based technology.” To learn more about Ginkgo Strain Optimization Services, please visit https://www.ginkgobioworks.com/offerings/strain-optimization-services/. About Ginkgo Bioworks Ginkgo Bioworks is the leading horizontal platform for cell programming, providing flexible, end-to-end services that solve challenges for organizations across diverse markets, from food and agriculture to pharmaceuticals to industrial and specialty chemicals. Ginkgo’s biosecurity and public health unit, Concentric by Ginkgo, is building global infrastructure for biosecurity to empower governments, communities, and public health leaders to prevent, detect and respond to a wide variety of biological threats. For more information, visit ginkgobioworks.com and concentricbyginkgo.com, read our blog, or follow us on social media channels such as X (formerly known as Twitter) (@Ginkgo and @ConcentricByGBW), Instagram (@GinkgoBioworks and @ConcentricByGinkgo), Threads (@GinkgoBioworks) or LinkedIn.

Agrivalle e Ginkgo Bioworks firmam parceria estratégica plurianual para acelerar produtos biológicos agrícolas de última geração.

BRASIL e BOSTON, Massachusetts – 20 de novembro de 2023 – Agrivalle, empresa brasileira líder em produtos biológicos agrícolas, anunciou hoje uma nova parceria com a Ginkgo Bioworks (NYSE: DNA), que está construindo a plataforma líder para programação celular e biossegurança. Juntas, as empresas colaborarão na construção de tecnologias de ponta para o avanço dos produtos biológicos da Agrivalle, incluindo fertilizantes de última geração e agentes de controle biológico. A Ginkgo está trazendo seu conjunto de ferramentas biológicas avançadas para a parceria com a Agrivalle. A Ginkgo aproveitará seus serviços de otimização de cepas para melhorar a eficácia dos produtos de biocontrole da Agrivalle. Em projetos futuros, a Ginkgo pretende trabalhar com a Agrivalle para descobrir e otimizar micróbios compatíveis com as plantas que possam fornecer nutrição às culturas e para projetar organismos que possam produzir compostos para atacar especificamente determinadas pragas. Isto, por sua vez, poderia ajudar a Agrivalle a aumentar a amplitude e a eficácia dos seus novos produtos biológicos e permitir-lhes vender e licenciar produtos aos principais intervenientes na agricultura em todo o mundo. Os produtores têm uma necessidade crescente de alternativas eficazes e sustentáveis aos produtos de controle de pragas. O Brasil tem sido palco de um enorme crescimento em produtos biológicos, em parte, graças a estruturas regulatórias que incentivam a inovação no desenvolvimento de produtos biológicos para uma agricultura sustentável. O governo brasileiro também facilitou para startups o financiamento de fábricas e o registro de produtos biológicos. Isto levou o país a se tornar o maior mercado de produtos biológicos para a agricultura, crescendo mais de 30% ao ano. “Estamos muito entusiasmados com a parceria com a Agrivalle para colocar produtos biológicos inovadores nas mãos dos produtores”, disse Jason Kelly, cofundador e CEO da Ginkgo Bioworks. “A Agrivalle é uma vanguarda de inovação no Brasil com comprovada capacidade de pesquisa e desenvolvimento, fabricação e vendas, e estamos entusiasmados em ajudá-los a otimizar e aprimorar seus produtos à medida que buscam se expandir globalmente.” “Escolher a Ginkgo como parceiro estratégico permitirá que os produtos Agrivalle estejam na vanguarda da excelência agrícola”, disse André Kraide, CEO da Agrivalle. “Ter acesso às capacidades técnicas demonstradas pela Ginkgo e à experiência em pesquisa e desenvolvimento de produtos biológicos nos ajudará a levar nossos produtos para o próximo nível e apoiará os produtores que buscam tecnologia superior de base biológica.” Para saber mais sobre os serviços de otimização de cepas de Ginkgo, visite https://www.ginkgobioworks.com/offerings/strain-optimization-services/. Sobre Ginkgo Bioworks A Ginkgo Bioworks é uma plataforma horizontal líder em programação celular, fornecendo serviços flexíveis e completos que resolvem desafios para organizações em diversos mercados, desde alimentos e agricultura até produtos farmacêuticos, produtos químicos industriais e especializados. A Concentric by Ginkgo, unidade de biossegurança e saúde pública da Ginkgo, está construindo infraestruturas globais de biossegurança para capacitar governos, comunidades e líderes de saúde pública para prevenir, detectar e responder a uma ampla variedade de ameaças biológicas. Para obter mais informações, visite ginkgobioworks.com  e concentricbyginkgo.com, leia nosso blog ou siga-nos em canais de mídia social como X (anteriormente conhecido como Twitter) (@Ginkgo e @ConcentricByGBW), Instagram (@GinkgoBioworks e @ConcentricByGinkgo), Threads (@GinkgoBioworks) ou LinkedIn.

Sustentabilidade do planeta e da agricultura – uma via de mão dupla

Nos últimos anos, a sustentabilidade do planeta se transformou em uma das principais pautas no agronegócio em todo o mundo. O tema passou a ser estratégico no setor em função dos impactos da atividade agrícola no meio ambiente, e vice-versa. De um lado temos a forte dependência dos mais variados recursos naturais por parte da agricultura, do outro, os reflexos que a gestão inadequada da atividade gera no entorno da lavoura e, às vezes, além.  Ainda existe uma divisão no setor, com empresários que se esforçam para que suas lavouras sejam amigáveis com o meio ambiente e outros que ignoram a importância de promover a agricultura sustentável. Vale ressaltar que, na maioria das vezes, esta posição mais conservadora está relacionada ao desconhecimento. No entanto, uma parcela significativa do agro já abraçou as vantagens que o meio ambiente saudável traz para a operação e os resultados, bem como a responsabilidade sobre os prejuízos que seu negócio pode trazer para a sustentabilidade do planeta. O ponto onde a agricultura e a consciência ambiental se encontram representa uma espécie de proporção áurea para a produção de alimentos a longo prazo, afinal, para que a atividade agrícola seja viável no futuro, precisamos de água e solos saudáveis, além de condições climáticas favoráveis. Sustentabilidade do planeta em parceria com a agricultura Na relação entre agricultura e meio ambiente, há uma troca rica, uma contribuição mútua que nem sempre é destacada nas discussões sobre o tema. Quando praticada de forma tradicional, a atividade agrícola, de fato, coloca em risco a sustentabilidade do planeta. Mas, quando a agricultura sustentável entra em cena, vemos que as vantagens correm em mão dupla, beneficiando a produção de alimentos e o meio ambiente. A questão da biodiversidade é um bom exemplo para ilustrar esta dinâmica. A preservação ambiental pressupõe proteger as formas de vida presentes na natureza. A agricultura tradicional, entretanto, busca eliminar tudo o que coloca a plantação em risco, lançando mão de recursos que, muitas vezes, atacam mais do que a ameaça em foco. Já a agricultura sustentável, busca fazer o controle de pragas e doenças com bioinsumos. Eles são menos agressivos e focam mais em equilibrar as condições de vida no solo que em, simplesmente, eliminar patógenos sem considerar os efeitos colaterais. Quando uma área de cultivo adota o biocontrole, além de uma série de benefícios práticos para a produção de alimentos, ela contribui com a sustentabilidade do planeta ao preservar as diferentes formas de vida presentes em seu solo. Em paralelo, o mantém em equilíbrio, deixando aberta a possibilidade de cultivo para outras culturas, ou seja, mais uma contribuição para a biodiversidade.  Construção do futuro  Cada passo que damos para trás na preservação ambiental é um retrocesso na construção do futuro da agricultura. O paradoxo é que, entre todos os setores produtivos, o agronegócio é um dos que mais se beneficia da sustentabilidade do planeta. Enquanto a indústria da moda e a automobilística precisam fazer altíssimos investimentos e enfrentar mudanças de paradigmas, o caminho é bem mais conhecido e seguro para quem atua na produção agrícola. Veja como a revenda e a reforma de roupas usadas, por exemplo, já repercute no setor de vestuário. A economia circular já é tão consistente neste mercado que grandes marcas estão criando novos processos para integrar este movimento. Na agricultura, a história é outra. Como falamos antes, a sustentabilidade do planeta alimenta o agro, mais que isso, as práticas amigáveis com o meio ambiente contribuem com a produtividade de hoje e com as boas condições de plantio do futuro. Portanto, o que falta para a sua lavoura aproveitar todas estas vantagens?Nós, da Agrivalle, estamos à sua disposição para ajudar com os primeiros passos. Nossa equipe vai te orientar a transformar o manejo de sua lavoura, garantindo a produtividade e a saúde do solo a longo prazo. Entre em contato com a gente.

Os bioinsumos no futuro da agricultura

Os insumos biológicos desempenham um papel determinante no futuro da agricultura, pois oferecem uma alternativa sustentável aos fertilizantes químicos e pesticidas convencionais. Este diferencial pode ser identificado ao longo de todo desenvolvimento dos produtos, que tem como ponto de partida a análise das dinâmicas que se dão na natureza. Para trabalhar em sintonia com o meio-ambiente, os bioinsumos contam com formulações baseadas em substâncias de origem biológica com propriedades que contribuem com o crescimento das plantas, com o aumento da produtividade e com a proteção das culturas contra doenças e pragas. É observando a natureza que os pesquisadores identificam microrganismos, extratos de plantas, enzimas e outras substâncias orgânicas capazes de cumprir tal função.       Estudos de consumo apontam perfis cada vez mais exigentes quanto à alimentação e à preservação ambiental, ao passo que a ciência revela os riscos que as mudanças climáticas trazem para a produção agrícola. De fato, estamos falando de uma das atividades mais dependente dos recursos naturais.           Norte no cultivo sustentável Uma das principais vantagens dos bioinsumos é sua ação harmônica com o meio ambiente. Ao unir eficácia e equilíbrio, eles promovem produtividade sem os riscos presentes na administração de produtos químicos sintéticos. Além do impacto negativo bastante reduzido sobre a qualidade do solo, a biodiversidade e a contaminação da água, os biológicos podem ajudar a melhorar a saúde das plantas a longo prazo, fortalecendo seu sistema imunológico e aumentando sua resistência a doenças. Assim, os bioinsumos desempenham um papel importante no desenvolvimento de sistemas agrícolas sustentáveis, um dos pilares do futuro da agricultura. Como têm modo de ação baseado nas dinâmicas da natureza, eles potencializam as relações entre os organismos presentes na biota do solo, otimizando-as. Dessa forma, em vez de interferir de maneira agressiva causando perdas para resolver problemas, acabam por contribuir com a promoção da diversidade biológica enquanto protegem e defendem as plantas de pragas e doenças. Além disso, têm o potencial de aumentar a eficiência no uso de recursos, já que podem melhorar a absorção de água e nutrientes pelas plantas.   Em função de tudo isso, os bioinsumos se transformaram em peça essencial em qualquer tipo de sistema de produção orgânica. Seu potencial para compor conjuntos de práticas de cultivos amigáveis com o meio ambiente, aliás, é indispensável a qualquer projeto de agricultura sustentável.       O futuro da agricultura tem que ser sustentável! No cenário que se desenha para o futuro da agricultura, espera-se que os bioinsumos desempenhem um papel cada vez mais importante. As projeções realizadas no setor, indicam crescente demanda de alimentos sustentáveis, saudáveis e seguros. Vale observar que, ao se referir a saúde e segurança, as tendências de consumo apontam para uma preocupação de mão dupla. Os consumidores, cada vez mais, buscam se alimentar daquilo que contribua com sua saúde e que, ao mesmo tempo, não coloque em risco as pessoas que trabalham na produção nem o meio-ambiente.  É nesse sentido – e em alta velocidade – que a pesquisa e o desenvolvimento nessa área avançam, sempre buscando novas soluções biológicas e tecnológicas para melhorar a eficácia dos produtos tanto na contribuição que trazem para as plantas como nos processos de aplicação.  Em síntese, os bioinsumos representam um dos recursos fundamentais do futuro da agricultura, mas eles não estão sozinhos. Combinados com outras tecnologias, como agricultura de precisão e manejo integrado de pragas, eles estão ajudando a criar um panorama completamente novo para o agronegócio. À medida que nossos conhecimentos avançam, as lavouras estão se tornando mais sustentáveis, resilientes e produtivas. A Agrivalle faz parte disso e contribui com uma série de produtos desenvolvidos com base no propósito “vida que gera vida”. São biofertilizantes  (Algon, Implanta e Raizer), biofungicidas (Twixx-a e Shocker), inseticidas microbiológicos (Auin CE e Gr-inn) e vários outros. Entre em contato com nossa equipe, vamos te ajudar a levar o futuro da agricultura para sua plantação.

Mercado de insumos biológicos – ascensão e otimismo

O mercado de insumos biológicos segue acelerado, dando sinais de que não há exagero no otimismo dos estudos que projetam o futuro do segmento. A Frente Parlamentar da Câmara Mista de Bioeconomia da Câmara dos Deputados, por exemplo, ventilou que, em 2025, o setor chegaria a um faturamento mundial na casa dos US$ 11 bilhões, pelo menos.  A Research and Markets foi mais ousada, prevendo um crescimento anual na faixa dos 10% a 12%, ou US$ 18.5 bilhões no mesmo ano. Projetando um pouco mais à frente, a CropLife Brasil, aponta que a receita do segmento deve ser três vezes maior até 2030. Fazendo um retrospecto em cima de dados realizados, a Spark Inteligência Estratégica, por sua vez, apurou que, na safra 2020/2021, o Brasil viu o mercado de bioinsumos alcançar a surpreendente de receita de R$ 1,7 bilhão – em contraposição com o ciclo anterior, isso significa um aumento de 37%. Ao mesmo tempo, o mercado de defensivos agroquímicos vem mostrando certa estagnação. Em 2018, foi registrada uma queda de 6% na produção deste tipo de insumo, o equivalente a US$ 64 bilhões. No mesmo ano, o mercado de insumos biológicos apresentou um saldo de US$ 3,8 bilhões, 17% maior que o registrado no período anterior.  O que alimenta a escalada do mercado de insumos biológicos? Em suma, ao passo que a procura por agroquímicos está em queda, a ascensão do mercado de insumos biológicos não para de crescer. Este movimento em mão dupla, aliás, é mundial e está relacionado a uma série de fatores.  Antes de mais nada, a conscientização a respeito do valor nutricional de alimentos naturais transformou o comportamento em mercados, feiras e restaurantes. Assim, a preocupação em consumir opções saudáveis tomou a dianteira como critério fundamental na decisão de compras. Paralelamente, o compromisso das pessoas com a sustentabilidade também se reflete numa crescente rejeição a produtos resultantes de processos que trazem prejuízos ao meio-ambiente. Em contrapartida, para o produtor, o reconhecimento das vantagens do biocontrole para a lavoura é um grande impulsionador na escalada do mercado de insumos biológicos. Produtividade, otimização no uso de recursos hídricos, saúde do solo são apenas alguns dos benefícios citados pelos agricultores que aderiram aos bioinsumos. Se, em algum momento, optar pelo biocontrole pareceu ser um movimento de nicho na agroindústria, especialmente centrado em produtores de alimentos orgânicos, isso é passado. Os bioinsumos já mostraram sua eficiência nos mais diversos cultivos – grãos, verduras, frutas, café, milho, cana-de-açúcar etc., só para ilustrar. O que impulsiona o mercado de insumos biológicos?   Em 2021, o mercado de insumos biológicos brasileiro fechou em torno de R$ 3,0 bilhões. Com efeito, analisando de forma segmentada, sabemos que a movimentação se deu da seguinte forma:  bionematicidas – R$ 1,2 bilhão (40%); bioinseticidas – R$ 750 milhões (25%); inoculantes – R$ 660 milhões (22%); biofungicidas – R$ 390 milhões (13%). Ocupando o terceiro lugar, os inoculantes estão transformando o cenário na cadeia comercial da fixação de nitrogênio dia a dia. No final de 2022, a Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes anunciou mudanças que visam intensificar a aproximação do mercado de insumos biológicos. Como resultado, o grupo pretende facilitar a criação de oportunidades e iniciativas de contribuição em pesquisas, bem como apoiar esforços por regulamentações fundamentais para o desenvolvimento do setor. Já no caso da primeira posição, várias as razões colocam os nematicidas no topo do pódio. Entre outros fatores, o custo-benefício e os excelentes resultados que eles conseguem alcançar no combate a nematoides, especialmente em culturas como a da soja. Neste caso específico, eles são responsáveis por cerca de 90% dos investimentos dos agricultores que estão combatendo a praga. A ação dos nematicidas biológicos também é muito eficaz em outros cultivos de destaque no Brasil, sobretudo milho, algodão e café  – portanto, é bem possível que mantenham a 1a posição no ranking brasileiro por algum tempo. Como parte do mercado de insumos biológicos, a Agrivalle se motiva em promover a pesquisa e o desenvolvimento de produtos que unifiquem a qualidade dos alimentos, a produtividade das lavouras e a preservação do meio ambiente. Nossos pesquisadores chegaram a excelentes resultados, desenvolvendo biofertilizantes  (Algon, Implanta, Raizer), biofungicidas (Twixx-a, Shocker), inseticidas microbiológicos (Auin CE, Gr-inn) e outros produtos que já ajudam muitos produtores no Brasil. Para ser um deles, entre em contato com a gente.

3 pontos críticos da sojicultura

O plantio de soja é um dos pilares do agronegócio brasileiro, sendo uma atividade que, de maneira geral, se adapta bem a diferentes condições climáticas. Ainda assim, como acontece com outros grãos e plantas, podemos identificar alguns pontos críticos da sojicultura.  Já falamos que conhecer as pragas e doenças da cultura da soja é uma questão imprescindível, mas a lição não estaria completa sem o entendimento de fatores que acabam por contribuir com a incidência de patologias que ameaçam a plantação.  Ao identificar os pontos críticos da sojicultura, o agricultor passa a contar com um trunfo considerável, uma contribuição poderosa para que os esforços empenhados no plantio – da semeadura à colheita – resultem em grãos com alto padrão de qualidade e, consequentemente, bons lucros.                  Identificando pontos críticos da sojicultura São muitos os fatores que podem afetar a produtividade de uma plantação de soja. Já falamos, das pragas e doenças mais recorrentes neste tipo de lavoura. Dessa vez, vamos tratar de pontos críticos da sojicultura, aspectos cruciais para, antes mesmo do plantio, prevenir problemas e proteger a área de cultivo da ação de patógenos prejudiciais.                                         Tendo isso em mente, relacionamos três pontos de atenção: manejo, ciclo de crescimento e nutrição.                                             Manejo A criação de condições favoráveis ao cultivo da soja – assim como em tantas outras culturas – começa no planejamento do manejo, seguindo nas ações ao longo de cada etapa de crescimento da planta.  Aqui, antes de tudo,  as particularidades do terreno e da espécie a ser plantada ditam os procedimentos. A ideia é promover uma relação equilibrada, onde o solo e toda a dinâmica em torno dele contribuam com solução de pontos críticos da sojicultura. Naturalmente, a qualidade da terra é condição básica. Já do ponto de vista estrutural, é preciso considerar os riscos que a erosão e a compactação podem trazer à lavoura de soja.  Paralelamente, para amenizar os efeitos dos pontos críticos da sojicultura, é indispensável realizar uma verificação atenta a fim de assegurar que a área de plantio está livre de pragas. Lembrando que a soja não responde bem ao excesso de agrotóxicos, por isso, o ideal é optar por bioinsumos sempre que possível. Mais uma ação de manejo que a soja compartilha com outros cultivos é a rotação de culturas, sempre com cuidado para, nos intervalos, ocupar um solo com plantações que mantenham as condições favoráveis para o próximo ciclo do grão. Também é preciso considerar que estamos falando de uma cultura de ciclo duplo, ou seja, que pode ser cultivada em duas safras durante o ano, o que exige precauções extras.     Por fim, a alta densidade de plantio pode favorecer a proliferação de patógenos, além de dificultar o acesso dos agentes de controle biológico às plantas afetadas, agravando pontos críticos da sojicultura.        Ciclo de crescimento Podendo sofrer alterações de acordo com a região e as condições climáticas, o ciclo de crescimento da soja chega a variar de 100 a 160 dias, o que é considerado longo na agricultura. De fato, existem variedades de ciclos mais curtos, conhecidas como “soja de ciclo precoce”, mas, hoje, vamos nos concentrar nas espécies tradicionais. O que torna o ciclo de crescimento um dos pontos críticos da sojicultura é a suscetibilidade provocada pelo tempo, especialmente considerando que o período de exposição da planta pode superar o de uma  estação climática. Da semeadura à colheita, à medida que os dias passam, a soja é submetida a uma considerável variedade de situações. Quanto mais tempo passa no campo, maior é a probabilidade da planta ser afetada por fatores desgastantes e estressantes, como variações climáticas, pragas, doenças, competição entre plantas daninhas e outros problemas que podem afetar a produtividade.           Nutrientes e água  O cultivo da soja requer alta disponibilidade de nutrientes e água. A mínima deficiência de tais elementos, sobretudo em alguns períodos, pode levar a desequilíbrios, abrindo as portas para diferentes ameaças à lavoura e, até mesmo, potencializando a carga dos pontos críticos da sojicultura. Para o desenvolvimento de grãos de qualidade, o cardápio é vasto e exigente, com destaque para macronutrientes como nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). A soja precisa, ainda, de cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S), bem como micronutrientes, incluindo zinco (Zn), ferro (Fe), manganês (Mn), cobre (Cu) e molibdênio (Mo). Tudo isso precisa chegar à planta de forma balanceada, o que exige, entre outras medidas, monitoramento dos níveis de nutrientes no solo, com suplementação sempre que necessário. Assim como outros grãos, a soja é sensível à deficiência de água. O estresse hídrico é ainda mais preocupante quando ocorre em estágios críticos do desenvolvimento, como no crescimento vegetativo e de formação de vagens. Nestes contextos, há riscos reais de redução na produtividade, com queda no número e no tamanho dos grãos –  em casos extremos, podem ocorrer perdas significativas na colheita.     Aliados do sojicultor A soja é um grão único e multifacetado, cheio de particularidades. Quando olhamos para elas com mais atenção, conseguimos ampliar a assertividade no tratamento dos pontos críticos da sojicultura. Nesse sentido, a multifuncionalidade dos insumos biológicos é uma grande aliada do produtor. Um bom exemplo disso é o Algon, que traz, em sua formulação, nutrientes essenciais para a soja – N e Mg – e oferece segurança para seu desenvolvimento vegetativo. O Profix, por sua vez, é um nematicida microbiológico capaz de atuar no controle da praga em diferentes estágios de vida, mas sua ação na biota do solo vai além, contribuindo com a distribuição de água para a planta. No portfólio da Agrivalle, há vários insumos que podem ajudar a sanar pontos críticos da sojicultura. Entre em contato e vamos te apresentar soluções que impulsionarão a produtividade de sua lavour