Agrivalle will participate in the 8th Brazilian Bean Forum

A 8ª edição do Fórum Brasileiro de Feijões, Pulses e Colheitas Especiais chegou e será realizado entre os dias 11 e 14 de abril, em Cuiabá (MT). Além dos debates e palestras sobre Feijões e Pulses, o Fórum trará o 1º Encontro Latino-americano de Amendoim e Gergelim, abordando temas importantes referentes a essas culturas que ganham cada vez mais espaço entre os produtores brasileiros. Desde o início, o foco é compartilhar informações e fomentar o mercado de feijão, pulses e colheitas especiais. Neste ano, entre os principais temas trazidos ao evento estão palestras sobre a revolução dos insumos biológicos, as oportunidades do mercado plant-based, agricultura regenerativa, perspectivas da tecnologia CRISPR, a importância da gestão da energia na agricultura irrigada, entre outros. A ampliação na exportação e a diversificação de cultivares também estarão entre os assuntos em debate ao longo dos quatro dias de evento, que reúne os principais players da cadeia, desde produtores, passando por compradores, empacotadores, exportadores, agrônomos, entre outros. A Agrivalle e nomes de destaque no cenário nacional estão confirmados para o 8º Fórum, como o meteorologista, Luiz Carlos Molion, o jornalista Alexandre Garcia, o representante da APEX, Marcio Rodrigues, o presidente do IBRAFE, Marcelo Eduardo Lüders, além de pesquisadores da Embrapa, do IAC e de outras instituições ligadas à pesquisa. Também estarão presentes parceiros do Ibrafe como a CEPTIS Agro, a R&S Blumos, o The Good Food Institute (GFI) e o Ministério da Agricultura, que participarão de debates. As inscrições podem ser feitas pelo site https://app.virtualieventos.com.br/forumdofeijao/inscricao . Neste endereço, o participante também acompanha todas as atualizações sobre a programação do evento. O 8º Fórum do Feijão e Pulses é um evento híbrido. Presencial ou on-line você vai acompanhar toda a programação do maior evento de Feijões e Pulses do Brasil.

White Mold

Mofo branco

As mudanças climáticas são uma realidade que cada vez mais atrapalha o produtor rural na sua produção. Muitos estudiosos vêm alertando sobre a migração de pragas para diferentes regiões do Brasil e a necessidade de compartilhar informações. Um desses casos é o do mofo branco, uma doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que chega a se hospedar em mais de 400 espécies de plantas, entre elas o feijão, tomate e a soja. Porém, na ausência de plantas hospedeiras, o fungo, através de estruturas denominadas escleródios, consegue se alojar no solo (imagem 1) por um período de 5 até 10 anos.  Condições favoráveis ao mofo branco No caso da soja, especialistas, entre eles a Embrapa, vêm alertando sobre a vinda do La Niña, um evento que traz mudanças na temperatura e o aumento da umidade. Isso cria um ambiente favorável para o mofo branco, já que a doença manifesta-se sob condições de alta umidade e temperaturas variando entre 10 °C e 21°C, com maior severidade em áreas acima de 600 metros de altitude. Desta forma, a doença encontra ambientes favoráveis em quase todos os estados do Sul e do Centro-Oeste do Brasil (CAMPOS, 2010). No caso da soja, a fase mais vulnerável são os estádios de floração plena, podendo ocasionar prejuízo a esta cultura com perdas de produtividade de 30% até 100%. Fique atento aos Escleródios, eles possuem coloração escura, formados pelo próprio micélio do fungo. Estas estruturas contêm substâncias de reserva que permitem ao fungo sobreviver por muito tempo, até que as condições ambientais sejam favoráveis à sua germinação. Mofo branco, uma doença agressiva A doença é agressiva e, se não for controlada, pode comprometer seriamente a produtividade. Os primeiros sintomas são lesões encharcadas que evoluem para coloração castanho-clara, espalhando-se depois em um lençol de micélios brancos em toda a parte aérea de contato.  Caules com partes podres, galhos atrofiados, folhas amarelas e secas e comprometimento dos grãos são os sintomas.  Medidas de controle Para prevenir o mofo branco, o manejo deve ser realizado através da adoção de várias medidas de controle que visam reduzir a taxa de progresso do inóculo (escleródios no solo), minimizando os riscos de uma epidemia, mantendo, assim, um nível abaixo do dano econômico (Görgen, et al., 2011), (EMBRAPA, 2009). Como parte do manejo integrado da doença, podemos destacar as seguintes medidas de controle: revolvimento do solo a prática de revolvimento do solo leva os escleródios, estrutura de resistência, para camadas mais profundas;  limpeza de implementos e colheitadeiras prática que evita a disseminação por áreas não infestadas. cobertura do solo com palhada a palhada consiste em uma barreira física proveniente de gramíneas como Brachiarias e cereais de inverno, impedindo a luz direta sobre os apotécios e dificultando a sua formação e a liberação dos esporos do fungo no ar. Esta prática pode inibir a formação de apotécios no solo em até 90%; rotação e/ou sucessão é importante efetuar a rotação e/ou sucessão de culturas não hospedeiras do mofo branco, utilizando principalmente gramíneas e/ou plantas mais eretas que permitem maior aeração entre as plantas; utilização de biológicos; já existem mais de 450 produtos de baixo impacto para sua produção registrados nos Brasil. O sojicultor pode fazer o uso de biológicos durante todo o ciclo da cultura com intuito de atingir caule e solo, complementar ao momento da primeira aplicação do fungicida, visando o controle preventivo de doenças. (Consulte seu agrônomo antes de aplicação). Alguns desses produtos Biológicos utilizam microrganismos como o Bacillus thuringiensis, Trichoderma asperellum, Trichoderma harzianum e Bacillus subtilis. Algumas soluções biológicas possuem múltiplos modos de ação. Os lipopeptídeos produzidos por Bacillus subtilis QST713 passam a atuar na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo, provocando sua deformação e produzindo rupturas. O Bacillus subtilis também age por competição de espaço e nutrientes na superfície vegetal da planta e no solo, junto ao sistema radicular. Um dos diferenciais desse fungicida é a formulação inovadora com tecnologia Leafshield, que distribui o produto de forma mais rápida nas folhas, oferecendo maior eficiência e facilidade na pulverização. Se considerarmos o controle através do manejo integrado, percebemos que múltiplas técnicas são necessárias para atingirmos um manejo de controle adequado e eficaz, garantindo maior qualidade e rentabilidade da lavoura.

Agrivalle was featured in Globo Rural

Nesse final de semana a Agrivalle foi destaque no Globo Rural. A matéria contou com algumas tomadas em nossa nova fábrica em Indaiatuba, para ilustrar a demanda crescente por insumos biológicos, especialmente em função da situação Rússia – Ucrânia. Foi mencionada a ampliação da capacidade de produção da Agrivalle em mais de 4 vezes. No conteúdo exibido no domingo, destacou-se que os insumos biológicos são uma ótima fonte de nutrição e defesa das lavouras, são 100% nacionais, mais econômicos e, o melhor, promovem uma agricultura sustentável, além de diminuir a dependência de insumos importados. Todos os direitos do vídeo, são da Rede Globo de Televisão.

5 Principles of Regenerative Agriculture

Agricultura regenerativa

Aqui, na Agrivalle, acreditamos em vida como fonte geradora de vida. E se há uma coisa que representa muito bem esse mantra é a agricultura regenerativa. Se você nos segue faz tempo, sabe que adoramos falar disso por aqui.  Esse conceito é um tema muito vasto, mas, em resumo, significa adotar práticas direcionadas para restabelecer os recursos naturais em áreas utilizadas para agricultura. Pode envolver várias técnicas agrícolas, como agrofloresta, agrossilvicultura e aquacultura ecológica. E, também, não se limita a salvar ou restaurar florestas e aumentar a fertilidade do solo.  Os impactos ambientais da agricultura regenerativa incluem a redução de emissões de carbono para a atmosfera, favorecendo o seu sequestro no solo e biomassa das raízes, menor poluição da água e solo, com a redução da aplicação de insumos químicos, e o aumento da biodiversidade, entre outros benefícios. Com maior produtividade por área cultivada, mais florestas poupadas e carbono do solo armazenado, contribuímos para mitigar as mudanças climáticas e geramos ganhos em toda a cadeia. Neste post, trouxemos os princípios da agricultura regenerativa, compactados em 5 pontos principais. Solo – raiz da agricultura regenerativa  A construção de solos férteis e saudáveis tem uma importância vital para a agricultura regenerativa. É nele que ficará armazenada grande parte do carbono que precisamos retirar da atmosfera. Para que isso, alguns passos são necessários: cobertura de solo durante o ano todo, para evitar que ele fique nú e, assim, sofra degradação e erosão; manter forragem e material de pastagem; diminuir perturbações, como aração e revolvimento do solo; redução de fertilizantes químicos e pesticidas; preservação das raízes vivas das culturas perenes; utilizar espécies arbóreas; redução de fertilizantes químicos e pesticidas. Biodiversidade – agricultura regenerativa abrindo horizontes Aumentar a preservação da biodiversidade no sistema por meio da utilização de espécies-chave para controle de pragas e doenças: a diversidade de culturas cultivadas assegura uma nutrição mais equilibrada; evitar uso de organismos geneticamente modificados; incorporação de gado na produção de cultura; técnicas de agricultura regenerativa como agrofloresta, silvopastoreio, agrossilvicultura; rotação de culturas ou cultivo sucessivo de mais de uma planta na mesma terra. Água – circularidade líquida Otimizar o uso de recursos renováveis, enquanto minimizamos o uso de recursos não-renováveis. a matéria orgânica mantém a umidade do solo e melhora a retenção e infiltração da água; retenção de água nas plantas criando um microclima local; diminuir o uso de irrigação e escoar água limpa para segurança rural; redução de fertilizantes químicos e pesticidas. Socioeconômico – agricultura regenerativa expandida Agricultura é muito mais que ciclos de plantio e colheita, o universo socioeconômico é fundamental para um equilíbrio sustentável em todas suas esferas. Por isso alguns pontos são fundamentais: habilitar as comunidades locais para proteção e melhoria do meio ambiente e bem-estar; produzir alimentos consorciados que possam garantir segurança alimentar para as famílias dos agricultores; empoderar as mulheres no campo; criar condições favoráveis para apoiar as próximas gerações na permanência no meio rural. Ambiental – solução na agricultura regenerativa  É sempre importante lembrar a situação planetária em que nos encontramos. Sejam problemas ambientais como sociais, há muita coisa a ser feita, e a agricultura é a chave para construir esse futuro e resolver nossos problemas. São eles: reflorestamento de áreas desmatadas; restauração das pastagens (perto de 70% está em processo de infertilização); apoiar as necessidades alimentares globais; eliminar as emissões de gases de efeito estufa; sequestrar e armazenar o carbono; enfrentar as secas, mantendo a matéria orgânica acumulada no solo; estudar o conceito de agricultura indígena; ajuda às economias locais; a agricultura local contribui para o desenvolvimento. Entendemos que a migração para práticas de agricultura regenerativa é um desafio complexo, mas precisa ser encarado como um processo, uma jornada. E a solução para desafios complexos está em começar de forma simples, que nos permita dar os primeiros passos em direção ao novo rumo, considerando as condições que as áreas sob cultivo nos permitem avançar. E pouco a pouco o sistema evolui e nos permite dar novos passos. Ao final, os ganhos serão relevantes, tanto para o agricultor, como para seu entorno imediato e para o meio ambiente como um todo.

Agrishow 2022 – the future of agriculture has arrived

Agrishow 2022 - o futuro do agro em exposição

A Agrishow está de volta! Depois de dois anos, o maior evento do agronegócio da América Latina será realizado presencialmente, entre 25 e 29 de abril, em Ribeirão Preto, São Paulo. Em sua 27ª edição, a feira mantém seu compromisso em atender as demandas dos produtores rurais em termos de produtividade, eficiência, sustentabilidade e rentabilidade. Sem dúvida, para quem atua na indústria agropecuária, a Agrishow é uma das melhores oportunidades para realizar negócios e estreitar relacionamentos. De fato, trata-se de uma das maiores feiras mundiais do setor.  De equipamentos a insumos, todos os setores do agronegócio estão representados na Agrishow 2022. Como nas edições anteriores, encontramos uma grande área reservada à exposição dos mais variados produtos. Há, inclusive, uma pista de test drive de caminhões autônomos. Lá, os visitantes podem conhecer os modelos que estão disponíveis no mercado, entender suas funcionalidades e benefícios no transporte de alimentos pelas rodovias do país até portos, armazéns, centros de distribuição e indústrias de processamento. Contudo, as novidades não param por aí. Antes mesmo do primeiro dia do evento, Francisco Matturro, presidente da Agrishow 2022, chegou a comentar: “Como as indústrias mantiveram sua operação no campo, suas vendas e seu desenvolvimento ao longo desses últimos três anos, nesta edição, haverá muitos lançamentos.” Para ele, a feira representa tudo que há de mais inovador e de moderno para empresas agrícolas, independente do porte do negócio. “Além disso, o evento possibilita uma troca riquíssima de conhecimento entre produtores rurais e a cadeia do agro”, conclui. Palco de inovação e tecnologia O prestígio ao pioneirismo tecnológico já é uma tradição da Agrishow. Os organizadores apostam no potencial da a inovação e da tecnologia para contribuir com o incremento da produtividade no agro nacional e, ao mesmo tempo, promover preservação ambiental, redução de custos operacionais e, consequentemente, aumentar a rentabilidade. Com efeito, isso se reflete em outras atrações da Agrishow 2022. Sem dúvida, desta vez, quatro delas chamam atenção nesse sentido: Agrishow Labs, Prêmio Agrishow de Startups, Pavilhão de Inovação e Agrishow Digital.  O Agrishow Labs é uma jornada de conteúdo estratégico, focada no ecossistema de inovação agrícola. Seu propósito é conectar, difundir ideias, apoiar e acelerar o desenvolvimento de soluções que ajudem o setor a crescer de forma sustentável. A feira tem um espaço dedicado a esse projeto, mas ele também está online. Uma playlist no canal da Agrishow no Youtube traz vídeos com especialistas falando sobre as principais inovações do agronegócio. Já o Prêmio Agrishow, pretende incentivar soluções inovadoras desenvolvidas por startups do agro nacional. Trata-se de uma competição aberta para qualquer startup que tenha alguma solução inovadora para o setor. Mais restrito, o Pavilhão de Inovação é uma área dentro da Agrishow 2022, onde dez startups apresentam suas soluções e inovações tecnológicas para a indústria agro. Por fim, o Agrishow Digital é uma oportunidade aberta para todo público. A proposta é, durante e depois do evento, transmitir uma série de conteúdos importantes para quem atua nos mercados de agricultura ou pecuária. Os vídeos ficarão disponíveis no canal da Agrishow no Youtube.     506 Fôlego inovador no agronegócio Quando vemos a tecnologia ocupar um espaço tão significativo no maior evento da indústria agropecuária, é impossível não refletir. Ainda mais quando vemos o inverso também acontecendo. Mesmo sendo uma das atividades produtivas mais antigas da humanidade, o agronegócio está entre os campeões na corrida tecnológica.   Há um mês, no SXSW, maior evento de tecnologia e inovação do mundo, a Agricultura estava na programação, ao lado da indústria espacial e do metaverso. Uma das palestras, aliás, fez referência ao setor como ponto de partida de muitas aplicações tecnológicas. De fato, o pioneirismo da agricultura no uso de novas tecnologias é histórico. Os veículos autônomos, por exemplo, chegaram ao campo bem antes de serem notícia em qualquer metrópole asfaltada. Paralelamente, IA e robótica fazem parte da rotina de empresas da agroindústria, assim como das de outros tantos setores. Só que, no momento, o destaque, provavelmente, fica por conta das inovações em biotecnologia. As pesquisas nessa área ganham cada vez mais investimentos, motivados, sobretudo, pelos desafios ambientais que não param de se renovar diante de nossos olhos. Some-se a isso o crescimento populacional, que só potencializa a questão. Um banquete para mais de 9 milhões de pessoas Segundo a FAO, em 2050 seremos mais de 9 milhões de pessoas no planeta. Daqui para lá, transformações consideráveis terão acontecido em nossas vidas e comportamentos, mas tudo indica que alimentação ainda fará parte de nossas rotinas. Novidades interessantes estão surgindo para suprir a necessidade de alimentar uma população crescente contando com uma quantidade limitada de recursos e de terra arável. Por mais óbvia que seja a resposta ao desafio – maximizar a produção -, a solução é bem complexa. Mas, a melhor parte é que ela já está em curso.  Um dos caminhos mais promissores é a implementação de práticas agrícolas regenerativas, que têm sido muito beneficiadas pelo avanço nos estudos de biotecnologia. Elas ajudam a combater as mudanças climáticas, restaurar habitats e proteger a biodiversidade. Partindo de um conceito amplo, em seu desenvolvimento, elas levam em conta muito mais que os resultados das colheitas e, assim, seus benefícios repercutem na comunidade.  Esse pensamento integra os pilares da Agrilvalle. Agregar soluções sustentáveis para uma vida melhor faz parte de nossos valores. Para isso, nossos investimentos em biotecnologia têm, entre os principais focos, promover a saúde do solo, a maior riqueza do agricultor.

What are bioinputs?

O que são bioinsumos?

Bioinsumos – ou insumos biológicos – representam um valioso passo em direção ao futuro da agricultura. Isso porque eles ajudam as plantações em dois requisitos essenciais: produtividade e sustentabilidade. Produzidos a partir de microrganismos, materiais vegetais, orgânicos ou naturais, são biodegradáveis, têm toxicidade mínima e não deixam resíduos prejudiciais aos alimentos ou ao solo. Ao mesmo tempo, têm alta eficácia no combate a pragas, tratamento de doenças e nutrição das plantas. Além disso, são excelentes no tratamento do solo, melhorando, inclusive, sua fertilidade. Em síntese, os bioinsumos são agentes biológicos. Seu desenvolvimento parte do estudo das relações ecológicas que diferentes organismos podem estabelecer num dado agroecossistema e sob determinadas circunstâncias. Eles concretizam os resultados de anos de investimentos e pesquisas em busca de tecnologias sustentáveis para a agricultura. Com efeito, hoje contamos com inúmeras soluções ecologicamente amigáveis tanto no biocontrole de doenças e pragas como na  fertilização do solo e no estímulo ao crescimento de plantas. Bioinsumos no controle biológico As pesquisas relacionadas a bioinsumos avançam por todas as etapas do plantio, guiando-se, também, pelos objetivos que um agricultor pode ter em contextos diversos. Dessa forma, grande parte dos insumos químicos comuns no campo já têm um equivalente biológico. Só para ilustrar, citamos alguns exemplos de bioinsumos:  Bioinseticidas (inseticidas biológicos)  Aproveitam relações que já existem na natureza para combater insetos. Em outras palavras, usam predadores, parasitóides e afins, para atacá-los quando ameaçam a plantação. Biofertilizantes (fertilizantes biológicos)  Excelentes para o solo, trabalham no estímulo à ação de microrganismos capazes de melhorar a nutrição e a porosidade da terra, repercutindo positivamente nas partes profundas, inclusive nas raízes.  Bioreguladores (reguladores biológicos de crescimento) Através da ação de algas e aminoácidos, interferem na arquitetura das plantas, aprimorando, assim, a eficiência fisiológica – seja otimizando os benefícios de outros insumos ou aproveitando melhor a ação do tempo de maturação, entre outros benefícios. Biodesalojantes (desalojantes biológicos)  Aproveitam condições da natureza para provocar o deslocamento de insetos que se escondem em partes das plantas que os defensivos não alcançam. O cheiro de alho ou de cebola são exemplos de como incomodar tais ameaças a ponto de expulsá-las de seus refúgios. Biofungicidas (fungicidas biológicos)  Têm formulação à base de microrganismos – geralmente fungos ou bactérias – que determinam o princípio ativo do produto, sendo responsáveis por toda a dinâmica em torno do biocontrole dos fungos que ameaçam a plantação. Bionematicidas (nematicidas biológicos)  Contam com microrganismos em sua formulação. São eles os responsáveis por defender as plantações, capturando, paralisando ou desorientando nematóides que as ameaçam. Bioinsumos na fixação biológica do nitrogênio (FBN) Inegavelmente, os bioinsumos levaram a agricultura a um novo patamar na sua relação com o meio ambiente. Contudo, no dueto produtividade-sustentabilidade que eles promovem, algumas das conquistas mais relevantes relacionam-se à fixação de nitrogênio. Essencial para a vida na Terra, esse processo é realizado por microorganismos providos de uma enzima, a nitrogenase, que constitui fonte de nitrogênio para as plantas. Diante disso, fica evidente quão estratégico é garantir que esse processo ocorra de modo eficaz na produção agrícola. Tal esforço tornou a aplicação de fertilizantes químicos nitrogenados recorrente. No entanto, as consequências do uso intenso desses produtos não se limitaram a boas colheitas. É daí que vem boa parcela da responsabilidade da indústria agrícola por emissões de gás carbônico – a cada 100 kg desse tipo de insumo, cerca de 1 tonelada de gases causadores do efeito estufa vão para a atmosfera. Naturalmente, pesquisadores mergulharam fundo na busca por alternativas sustentáveis para os fertilizantes químicos nitrogenados. O resultado veio com os inoculantes, bioinsumos produzidos com bactérias providas de nitrogenase. Eles são introduzidos nas sementes antes da semeadura, num processo conhecido como inoculação.  Tempos de sintonia Quando comparamos os bioinsumos com os agroquímicos tradicionais, é fácil entender o lugar que ocupam na indústria agrícola hoje. Afinal, a preocupação com o meio ambiente e com a saúde têm papel cada vez mais relevante nos negócios – da decisão de compra do consumidor final às condições em acordos de comércio internacionais. Com efeito, os mais diversos setores da economia vêm se transformando a fim de preencher as exigências de um perfil de consumo que só cresce.  Assim sendo, tanto o agricultor familiar quanto as grandes empresas vêm investindo em novas práticas. Só que a simples aposta em bioinsumos não se encerra em si própria. Cuidar da saúde das pessoas e do meio ambiente depende da sintonia entre ações e mentalidade de negócios. Na Agrivalle, tal sintonia está na raiz das operações, sobretudo no departamento de P&D. O ponto de partida para o desenvolvimento de produtos é sempre o mesmo: os quatro pilares que guiam a empresa. Revitalização, Proteção, Potencialização e Ativação compõem um ciclo e ajudam a compreender de forma ampla cada um dos insumos no portfólio.

Agricultural bioinputs, why is the future of agriculture?

Bioinsumos agrícolas, por que é o futuro da agricultura?

Os bioinsumos agrícolas são, cada vez mais, reconhecidos como alternativas-chave para o futuro da agricultura. Antes de tudo, eles apresentam dois requisitos extremamente valorizados: são ecologicamente amigáveis e não afetam a saúde das pessoas.  Previsões endossadas por uma série de estudos, apontam o aumento do consumo mundial de alimentos. O consequente incremento na demanda, sem dúvida, vai pressionar a produção agrícola, mas a necessidade de maior oferta terá que se ajustar a outros desafios que já se impõem ao setor. Em paralelo, o meio-ambiente se firma como principal parâmetro para guiar as ações do agronegócio mundial. Quando analisamos por esse ângulo, podemos seguir por muitas vias, contudo, provavelmente, a mais importante seja aquela onde reencontramos o conhecimento de que agricultura e preservação ecológica funcionam muito bem em conjunto. Só para citar um exemplo, aí está a agrofloresta e sistemas produtivos como o ILPF (integração Lavoura – Pecuária – Floresta) para nos provar. Outra via por onde a preocupação com o meio-ambiente repercute na forma de conduzir negócios agrícolas está nas tendências de consumo. À medida que as pessoas abraçam a preferência por alimentos orgânicos, os agricultores sentem a pressão na demanda por esse tipo de produto. A necessidade de produzir em escala é evidente, mas o aumento de volume precisa se dar dentro das condições que caracterizam tal classificação de alimentos. Isso exige uma revisão no mercado de insumos, a fim de chegar a soluções que corroborem com uma produção mais intensa e sem efeitos residuais. Bioinsumos agrícolas – ponto de convergência Independente de qual você considere a maior motivação para a agricultura sustentável, há um ponto onde todas convergem: os bioinsumos agrícolas. Além da consonância com a preservação do meio-ambiente, eles primam pela saúde das pessoas em todas as etapas – da aplicação ao consumo do alimento produzido. Vale lembrar que contam com baixíssimos níveis de toxicidade e não deixam resíduos no solo nem nos alimentos. Uma parcela significativa da segurança e da contribuição dos bioinsumos agrícolas para o meio ambiente, tem raiz na etapa de desenvolvimento. Ela parte das relações entre organismos da natureza e aproveita suas dinâmicas no princípio ativo dos produtos. Assim, num fertilizante, por exemplo, em vez de somente acrescentar um elemento químico ao solo, os microrganismos benéficos ali presentes recebem estímulos para agir. O que leva os bioinsumos agrícolas em direção ao futuro? Resumidamente, os bioinsumos agrícolas conseguem, ao mesmo tempo, ser ecologicamente amigáveis, não afetar a saúde das pessoas e, ainda, contribuir com melhorias na produtividade. É com essa tríade que eles abrem caminho no presente e oferecem perspectivas para o futuro. Mas há outros pontos a considerar, especialmente se mudarmos o ponto de vista, focando no uso indiscriminado de agroquímicos. Só para ilustrar, nesse momento, há indicativos de que eles estão perdendo eficiência, sobretudo, por causa da alta pressão de seleção exercida sobre os organismos que têm como alvo. Some-se a isso a crescente popularidade e adesão a processos focados em rastrear, detectar, monitorar e analisar pesticidas presentes em alimentos. Com efeito, o posicionamento dos insumos químicos tem muito a evoluir com o avanço de tecnologias que identificam e caracterizam novos biopesticidas, bem como de novas técnicas que analisam viabilidade, pureza e estabilidade de bioinsumos.  Mesmo quando consideramos situações em que uma solução biológica ainda não é viável – como no caso dos herbicidas -, os agroquímicos podem ser otimizados. Os avanços em estudos que analisam a compatibilidade entre eles e insumos biológicos têm permitido uso simultâneo em muitas áreas de cultivo. Diante de tudo isso, lideranças à frente de acordos mundiais sentem-se cada vez mais seguras para impor exigências sustentáveis em suas propostas; enquanto governos apostam em incentivos que impulsionem o agronegócio na direção certa para manter mercado.  Paralelamente, legisladores vão reconhecendo que há condições para uma produção agrícola limpa, e regulamentações que atuem nesse sentido tendem a avançar. De certa forma, elas vão acabar fortalecendo outras regras, como aquelas voltadas para o gerenciamento de resíduos decorrentes da utilização de insumos químicos. Daí, novos custos serão atrelados à utilização desse tipo de produto. Enfim, há alguns anos, os agroquímicos eram o braço direito do agricultor. Agora, quando lemos essas linhas, vemos o reflexo de muitas mudanças e aprendizados. Bioinsumos agrícolas – porque este é o futuro da agricultura? Sem dúvida, acontecimentos surpreendentes em curso nos últimos anos, aceleraram um movimento que já se desenhava há muito tempo. Nesse contexto, nos tornamos testemunhas e agentes de transformações globais e determinantes. Assim, no papel de agentes, reconhecemos os desafios diante de nós e, pouco a pouco, estamos assumindo nossas responsabilidades. No agronegócio, é claro, não poderia ser diferente. É assim que sentimos na Agrivalle. Uma de nossas grandes motivações, aliás, vem de ver as iniciativas que desenvolvemos, há alguns anos – pensando no futuro – em prática no presente, enquanto continuamos a lançar mais sementes para brotar em tempos que ainda virão. É a vida como fonte geradora de vida atuando diante de nossos olhos.

Challenges of sugarcane culture – a systemic fight

Desafios da cultura da cana de açúcar

A cultura da cana de açúcar tem enfrentado desafios em diversas frentes nos últimos anos. De fato, a habilidade dos agricultores vem sendo colocada em cheque num ritmo alucinante. Enquanto abalos na economia ganham manchetes dos jornais, mudanças climáticas mobilizam discursos e mudam hábitos. Em paralelo, a guerra na Ucrânia levanta dúvidas no agronegócio mundial.  Só que, em meio a questionamentos sobre insumos, inflação, seca, chuvas e geadas fora de época, os problemas do dia-a-dia da cultura da cana de açúcar não deram trégua. Ao contrário, eles foram potencializados por questões climáticas e cresceram na escala de preocupação diante da crise de fertilizantes.  Contudo, podemos conduzir essa convergência no sentido inverso. Em outras palavras, temos a oportunidade potencializar e otimizar o uso de agroquímicos importados por meio de  insumos biológicos e, dessa forma, chegar a uma solução para a falta e custo crescente dos fertilizantes russos, além de, ao mesmo tempo, promover uma relação mais saudável com o meio-ambiente, contribuindo com as medidas para reduzir efeitos das mudanças climáticas. Desafio climático na cultura de açúcar  Em 2021, as variações de temperaturas foram extremas a ponto de afetar a cultura da cana de açúcar em várias regiões do Brasil. Com efeito, segundo a Conab, comparando as safras de 20/21 e 21/22, constatamos uma queda de 13,2% na produção.  Nos reports do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a dança climática ganhou um histórico intrigante. Um deles, por exemplo, mostra como, no mesmo dia, no final de junho/2021, geadas atingiram diferentes regiões do país. Fenômeno, aliás, que se repetiu em outros momentos do ano.  Já as chuvas, alternaram momentos de altas e baixíssimas intensidades. As secas foram fortes o bastante para gerar incêndios, afetando colheitas e solos. Em síntese, a cultura da cana de açúcar sofreu um reverse e tanto. As consequências são tamanhas que não só impactaram a safra 2021/2022 como devem repercutir na próxima. Em contrapartida, abriram ainda mais os olhos do agronegócio para a importância estratégica de contribuir com a redução das emissões de gás carbônico na atmosfera. O alto custo dos insumos O preço dos insumos, sem dúvida, tem sido um grande desafio para a cultura da cana de açúcar. Além da alta do dólar, a guerra da Ucrânia teve efeito acelerador na escalada de custos financeiros. No entanto, o custo ecológico vem se mostrando a principal cobrança para os canaviais.  Se nossa capacidade de ação é limitada no que tange a questões econômicas, o mesmo não pode ser dito sobre nossas responsabilidades ambientais. Temos que reconhecer a parcela que nos cabe na crise climática.  Certamente, grande parte da ação poluidora da cultura da cana de açúcar resulta da prática de queimadas, que já vem sendo combatida, inclusive com medidas legais que limitam sua ação. Entretanto, outra parte cabe a ações menos evidentes e, nesse sentido, alguns incentivos para uma agricultura sustentável começam a ganhar destaque. Uma abordagem sistêmica para a cultura da cana de açúcar A agricultura está entre as atividades econômicas mais antigas da humanidade. Muito antes de qualquer máquina ou insumo, o solo já produzia alimentos. Trata-se, portanto, de uma prática sustentável que foi aprimorada pelas inovações humanas.  Por muito tempo, tais inovações buscavam trazer novos elementos para impulsionar a capacidade produtiva da terra. Agora, o raciocínio mudou, e o que há de mais moderno no trato do solo é otimizar a atividade dos elementos que ele traz em si. Resumidamente, a ideia é ajudar a biota a gerar vida – ou, como falamos na Agrivalle, é reconhecer a vida como fonte geradora de vida e contribuir com isso. De tal convicção, nascem nossos produtos. Consideramos o solo, o que está plantado nele, as ameaças que afligem o agricultor e várias outras especificidades para oferecer soluções que ajam em harmonia com todo o contexto da plantação. Dessa forma, adotamos uma abordagem sistêmica para tratar a lavoura.  Fungos e nematóides são problemas comuns na cultura de cana de açúcar. O tratamento com agroquímicos é realizado há anos e, embora o resultado no objetivo principal – eliminar as pragas – seja positivo, há vários efeitos colaterais e outros pontos a considerar. Se a opção for por um agroquímico importado, é muito provável que ele tenha sido desenvolvido para um clima temperado e, ao ser usado em regiões tropicais, seu índice de eficiência pode se reduzir. Independente disso, seus resíduos ficam no solo, quase sempre em conflito com o ecossistema local. Mesmo ao escolher um produto de tecnologia nacional, a dinâmica dos elementos químicos no solo pode entrar em atrito com a os microrganismos e componentes orgânicos que da biota, o que pode levar à liberação de gás carbônico. No caso dos bioinsumos, aliamos os microrganismos dos produtos aos da biota do solo, fazendo com que o próprio solo absorva o que for gerado pelo contato entre os elementos envolvidos. Podemos, ainda, direcionar a aplicação de modo a promover harmonia e colaboração entre eles. Com isso, tratamos a terra a longo prazo e prolongamos sua vida útil. Uma questão de composição Hoje, a Agrivalle produz cerca de 40 bioinsumos. A partir da formulação de cada um deles, recomendamos as melhores indicações de uso. Para isso, nossa análise vai além da ameaça a ser combatida, também levando em conta características específicas da área de cultivo, inclusive outras patologias e os produtos que já estão sendo aplicados em seu combate. Assim, chegamos a algumas composições praticamente customizadas para nossos clientes. No caso da cultura da cana de açúcar, por exemplo, verificamos a alta eficácia do uso de três produtos em conjunto: o bionematicida Profix e os biofungicidas Socker e Twixx-A. Fungos são comuns na cultura de cana de açúcar, especialmente aqueles que causam podridão-radicular e mofo-branco. Para isso, o Shocker é o tratamento ideal. Ainda no terreno dos fungos, temos muitas recorrências de doenças foliares causadas por eles, como antracnoses, mancha alvo e mancha branca. É aí que a ação do Twixx-A se destaca. Em paralelo, os nematóides afetam os solos dos canaviais como um todo. Nesse caso, a ação do

What is Banco do Brasil’s Broto Program?

O que é a plataforma Broto, do Banco do Brasil e da BB Seguros?

O Programa Broto do Banco do Brasil é uma plataforma digital que funciona como hub de negócios para a indústria agrícola.  Já faz tempo que o agronegócio é um exemplo de transformação digital, e o Programa Broto segue nessa trilha com mérito. Ele preenche lacunas do setor que, embora conte com tecnologia de ponta ao longo de sua cadeia, só agora passou a contar com uma solução customizada para conectar os players que atuam no ramo. Trata-se de uma plataforma aberta, capaz de cobrir todas as fases da cadeia produtiva. Entre as várias opções que a ferramenta oferece, há um marketplace. Nele, o agricultor encontra uma gama de produtos – de maquinários a insumos utilizados no dia-a-dia. Os fornecedores também são variados, com vendedores das mais diversas localidades e perfis. E, se precisar fechar um negócio de maior porte, é possível, ali mesmo, fazer consultas e simular financiamentos, contando, inclusive, com acesso facilitado a crédito.  A alta eficiência do Programa Broto O Programa Broto foi lançado durante a pandemia. Inicialmente, seria uma alternativa às feiras de agronegócio, suspensas em função das restrições sociais, mas ele foi além. Segundo, Rodrigo Caramez, presidente da Brasilseg, responsável pelo desenvolvimento da plataforma. “O Broto foi desenvolvido como um ecossistema em que o produtor rural pode encontrar tudo o que necessita para potencializar a sua produtividade e gerenciar os riscos de sua operação, especialmente em um cenário desafiador como o atual, mas com enormes oportunidades de crescimento”. Quase dois anos depois de seu lançamento, o Programa Broto já teve mais de 670 mil visitas realizadas por cerca de 500 mil usuários, movimentando algo em torno de R$ 1,5 bilhão. No marketplace, eles tiveram acesso a mais de 2 mil produtos fornecidos por mais de 400 parceiros da plataforma. Com efeito, o Broto provou sua eficiência. Parcerias, o fertilizante do Programa Broto As 4 centenas de parceiros do programa Broto foram reunidas aos poucos e contribuíram fortemente com o sucesso da plataforma. Hoje, os principais fornecedores do agro estão no marketplace, e a Agrivalle é um deles.  Com esta parceria, a empresa entrega um novo canal para os clientes, além de abrir uma vitrine para agricultores que ainda não experimentaram seus produtos. Everton Molina, Diretor de Marketing da da empresa, considera que “A plataforma é uma oportunidade para produtores agrícolas acessarem os bioinsumos Agrivalle e conhecerem seus diferenciais e benefícios para o incremento da produtividade e ampliação da rentabilidade, promovendo a sustentabilidade no campo“. Em outras, ao amplificar o acesso a novas soluções para o agronegócio, o Programa Broto traz uma oportunidade para a Agrivalle levar adiante sua proposta de cultivo sustentável.  Vitrine Agrivalle Desde que começou suas atividades, em 2003, a Agrivalle se guia pela ideia de que a produtividade agrícola depende de uma boa relação entre a lavoura e o meio ambiente. Esta é uma certeza impressa em seus produtos e em sua operação como um todo. A fim de garanti-la, a empresa estabeleceu quatro pilares: revitalização, proteção, potencialização e ativação. Todas as iniciativas que desenvolve se concentram no ciclo que as quatro palavras formam. Nos produtos, por exemplo, isso se reflete na indicação de uso de cada um. Trata-se de um portfólio bem vasto – e em crescimento – agora, disponível na plataforma Broto. Os 11 insumos indicados para revitalizar o solo têm um espectro de ação amplo. Eles se associam a mecanismos potencializadores da vida microbiana a fim de estimular o desenvolvimento inicial da planta. É assim que regeneram a vida no solo. No pilar Proteção, temos seis opções de insumos. Com ativos e formulações inovadores, eles dão segurança à planta até a colheita. Para isso, controlam insetos e doenças e promovem o desenvolvimento da cultura, sempre de forma sustentável. Mais 11 produtos são voltados para a potencialização da produtividade. A resistência das plantas e o aumento de performance são os pontos de atenção nesse pilar. As formulações exclusivas aliam aproveitamento inteligente de nutrientes e facilidade operacional com estímulos metabólicos. Por fim, 10 insumos estão no pilar Ativação. Eles são soluções nutricionais com altas concentrações, e seu uso leva a produtividade ao máximo potencial. Agora, toda a inovação que a Agrivalle oferece está mais perto e acessível aos agricultores na plataforma Broto. 

What is the Broto platform, from Banco do Brasil and BB Seguros?

O que é a plataforma Broto, do Banco do Brasil e da BB Seguros?

O Broto é uma plataforma digital  que nasceu para ajudar os produtores rurais a expandirem seus negócios, trabalhando em conjunto do começo ao fim. Já faz tempo que o agronegócio é um exemplo de transformação digital, e a plataforma Broto segue nessa trilha com mérito. Ele preenche lacunas do setor que, embora conte com tecnologia de ponta ao longo de sua cadeia, só agora passou a contar com uma solução customizada para conectar os players que atuam no ramo. Trata-se de uma plataforma aberta, capaz de cobrir todas as fases da cadeia produtiva. Entre as várias opções que a ferramenta oferece, há um marketplace. Nele, o agricultor encontra uma gama de produtos – de maquinários a insumos utilizados no dia-a-dia. Os fornecedores também são variados, com vendedores das mais diversas localidades e perfis. E, se precisar fechar um negócio de maior porte, é possível, ali mesmo, fazer consultas e simular financiamentos, contando, inclusive, com acesso facilitado a crédito.  A alta eficiência da plataforma Broto A plataforma Broto foi lançada durante a pandemia. Inicialmente, seria uma alternativa às feiras de agronegócio, suspensas em função das restrições sociais, mas ele foi além. Quase dois anos depois de seu lançamento, a plataforma Broto já teve mais de 700 mil acessos realizados por cerca de 520 mil usuários, movimentando algo em torno de R$ 1,5 bilhão. No marketplace, eles tiveram acesso a mais de 2 mil produtos fornecidos por mais de 450 parceiros da plataforma. Com efeito, o Broto provou sua eficiência. Parcerias, o fertilizante da plataforma Broto As 4 centenas de parceiros da plataforma Broto foram reunidas aos poucos e contribuíram fortemente com seu sucesso. Hoje, os principais fornecedores do agro estão no marketplace, e a Agrivalle é um deles.  Com esta parceria, a empresa entrega um novo canal para os clientes, além de abrir uma vitrine para agricultores que ainda não experimentaram seus produtos. Everton Molina, Diretor de Marketing da da empresa, considera que “A plataforma é uma oportunidade para produtores agrícolas acessarem os bioinsumos Agrivalle e conhecerem seus diferenciais e benefícios para o incremento da produtividade e ampliação da rentabilidade, promovendo a sustentabilidade no campo“. Em outras palavras, ao amplificar o acesso a novas soluções para o agronegócio, a plataforma Broto traz uma oportunidade para a Agrivalle levar adiante sua proposta de cultivo sustentável.  Vitrine Agrivalle Desde que começou suas atividades, em 2003, a Agrivalle se guia pela ideia de que a produtividade agrícola depende de uma boa relação entre a lavoura e o meio ambiente. Esta é uma certeza impressa em seus produtos e em sua operação como um todo. A fim de garanti-la, a empresa estabeleceu quatro pilares: revitalização, proteção, potencialização e ativação. Todas as iniciativas que desenvolve se concentram no ciclo que as quatro palavras formam. Nos produtos, por exemplo, isso se reflete na indicação de uso de cada um. Trata-se de um portfólio bem vasto – e em crescimento – agora, disponível na plataforma Broto. Os 11 insumos indicados para revitalizar o solo têm um espectro de ação amplo. Eles se associam a mecanismos potencializadores da vida microbiana a fim de estimular o desenvolvimento inicial da planta. É assim que regeneram a vida no solo. No pilar Proteção, temos seis opções de insumos. Com ativos e formulações inovadores, eles dão segurança à planta até a colheita. Para isso, controlam insetos e doenças e promovem o desenvolvimento da cultura, sempre de forma sustentável. Mais 11 produtos são voltados para a potencialização da produtividade. A resistência das plantas e o aumento de performance são os pontos de atenção nesse pilar. As formulações exclusivas aliam aproveitamento inteligente de nutrientes e facilidade operacional com estímulos metabólicos. Por fim, 10 insumos estão no pilar Ativação. Eles são soluções nutricionais com altas concentrações, e seu uso leva a produtividade ao máximo potencial. Agora, toda a inovação que a Agrivalle oferece está mais perto e acessível aos agricultores na plataforma Broto.