Bioinsumos agrícolas, por que é o futuro da agricultura?

Os bioinsumos agrícolas são, cada vez mais, reconhecidos como alternativas-chave para o futuro da agricultura. Antes de tudo, eles apresentam dois requisitos extremamente valorizados: são ecologicamente amigáveis e não afetam a saúde das pessoas. Previsões endossadas por uma série de estudos, apontam o aumento do consumo mundial de alimentos. O consequente incremento na demanda, sem dúvida, vai pressionar a produção agrícola, mas a necessidade de maior oferta terá que se ajustar a outros desafios que já se impõem ao setor. Em paralelo, o meio-ambiente se firma como principal parâmetro para guiar as ações do agronegócio mundial. Quando analisamos por esse ângulo, podemos seguir por muitas vias, contudo, provavelmente, a mais importante seja aquela onde reencontramos o conhecimento de que agricultura e preservação ecológica funcionam muito bem em conjunto. Só para citar um exemplo, aí está a agrofloresta e sistemas produtivos como o ILPF (integração Lavoura – Pecuária – Floresta) para nos provar. Outra via por onde a preocupação com o meio-ambiente repercute na forma de conduzir negócios agrícolas está nas tendências de consumo. À medida que as pessoas abraçam a preferência por alimentos orgânicos, os agricultores sentem a pressão na demanda por esse tipo de produto. A necessidade de produzir em escala é evidente, mas o aumento de volume precisa se dar dentro das condições que caracterizam tal classificação de alimentos. Isso exige uma revisão no mercado de insumos, a fim de chegar a soluções que corroborem com uma produção mais intensa e sem efeitos residuais. Bioinsumos agrícolas – ponto de convergência Independente de qual você considere a maior motivação para a agricultura sustentável, há um ponto onde todas convergem: os bioinsumos agrícolas. Além da consonância com a preservação do meio-ambiente, eles primam pela saúde das pessoas em todas as etapas – da aplicação ao consumo do alimento produzido. Vale lembrar que contam com baixíssimos níveis de toxicidade e não deixam resíduos no solo nem nos alimentos. Uma parcela significativa da segurança e da contribuição dos bioinsumos agrícolas para o meio ambiente, tem raiz na etapa de desenvolvimento. Ela parte das relações entre organismos da natureza e aproveita suas dinâmicas no princípio ativo dos produtos. Assim, num fertilizante, por exemplo, em vez de somente acrescentar um elemento químico ao solo, os microrganismos benéficos ali presentes recebem estímulos para agir. O que leva os bioinsumos agrícolas em direção ao futuro? Resumidamente, os bioinsumos agrícolas conseguem, ao mesmo tempo, ser ecologicamente amigáveis, não afetar a saúde das pessoas e, ainda, contribuir com melhorias na produtividade. É com essa tríade que eles abrem caminho no presente e oferecem perspectivas para o futuro. Mas há outros pontos a considerar, especialmente se mudarmos o ponto de vista, focando no uso indiscriminado de agroquímicos. Só para ilustrar, nesse momento, há indicativos de que eles estão perdendo eficiência, sobretudo, por causa da alta pressão de seleção exercida sobre os organismos que têm como alvo. Some-se a isso a crescente popularidade e adesão a processos focados em rastrear, detectar, monitorar e analisar pesticidas presentes em alimentos. Com efeito, o posicionamento dos insumos químicos tem muito a evoluir com o avanço de tecnologias que identificam e caracterizam novos biopesticidas, bem como de novas técnicas que analisam viabilidade, pureza e estabilidade de bioinsumos. Mesmo quando consideramos situações em que uma solução biológica ainda não é viável – como no caso dos herbicidas -, os agroquímicos podem ser otimizados. Os avanços em estudos que analisam a compatibilidade entre eles e insumos biológicos têm permitido uso simultâneo em muitas áreas de cultivo. Diante de tudo isso, lideranças à frente de acordos mundiais sentem-se cada vez mais seguras para impor exigências sustentáveis em suas propostas; enquanto governos apostam em incentivos que impulsionem o agronegócio na direção certa para manter mercado. Paralelamente, legisladores vão reconhecendo que há condições para uma produção agrícola limpa, e regulamentações que atuem nesse sentido tendem a avançar. De certa forma, elas vão acabar fortalecendo outras regras, como aquelas voltadas para o gerenciamento de resíduos decorrentes da utilização de insumos químicos. Daí, novos custos serão atrelados à utilização desse tipo de produto. Enfim, há alguns anos, os agroquímicos eram o braço direito do agricultor. Agora, quando lemos essas linhas, vemos o reflexo de muitas mudanças e aprendizados. Bioinsumos agrícolas – porque este é o futuro da agricultura? Sem dúvida, acontecimentos surpreendentes em curso nos últimos anos, aceleraram um movimento que já se desenhava há muito tempo. Nesse contexto, nos tornamos testemunhas e agentes de transformações globais e determinantes. Assim, no papel de agentes, reconhecemos os desafios diante de nós e, pouco a pouco, estamos assumindo nossas responsabilidades. No agronegócio, é claro, não poderia ser diferente. É assim que sentimos na Agrivalle. Uma de nossas grandes motivações, aliás, vem de ver as iniciativas que desenvolvemos, há alguns anos – pensando no futuro – em prática no presente, enquanto continuamos a lançar mais sementes para brotar em tempos que ainda virão. É a vida como fonte geradora de vida atuando diante de nossos olhos.
O que são bioinsumos?

Bioinsumos – ou insumos biológicos – representam um valioso passo em direção ao futuro da agricultura. Isso porque eles ajudam as plantações em dois requisitos essenciais: produtividade e sustentabilidade. Produzidos a partir de microrganismos, materiais vegetais, orgânicos ou naturais, são biodegradáveis, têm toxicidade mínima e não deixam resíduos prejudiciais aos alimentos ou ao solo. Ao mesmo tempo, têm alta eficácia no combate a pragas, tratamento de doenças e nutrição das plantas. Além disso, são excelentes no tratamento do solo, melhorando, inclusive, sua fertilidade. Em síntese, os bioinsumos são agentes biológicos. Seu desenvolvimento parte do estudo das relações ecológicas que diferentes organismos podem estabelecer num dado agroecossistema e sob determinadas circunstâncias. Eles concretizam os resultados de anos de investimentos e pesquisas em busca de tecnologias sustentáveis para a agricultura. Com efeito, hoje contamos com inúmeras soluções ecologicamente amigáveis tanto no biocontrole de doenças e pragas como na fertilização do solo e no estímulo ao crescimento de plantas. Bioinsumos no controle biológico As pesquisas relacionadas a bioinsumos avançam por todas as etapas do plantio, guiando-se, também, pelos objetivos que um agricultor pode ter em contextos diversos. Dessa forma, grande parte dos insumos químicos comuns no campo já têm um equivalente biológico. Só para ilustrar, citamos alguns exemplos de bioinsumos: Bioinseticidas (inseticidas biológicos) Aproveitam relações que já existem na natureza para combater insetos. Em outras palavras, usam predadores, parasitóides e afins, para atacá-los quando ameaçam a plantação. Biofertilizantes (fertilizantes biológicos) Excelentes para o solo, trabalham no estímulo à ação de microrganismos capazes de melhorar a nutrição e a porosidade da terra, repercutindo positivamente nas partes profundas, inclusive nas raízes. Bioreguladores (reguladores biológicos de crescimento) Através da ação de algas e aminoácidos, interferem na arquitetura das plantas, aprimorando, assim, a eficiência fisiológica – seja otimizando os benefícios de outros insumos ou aproveitando melhor a ação do tempo de maturação, entre outros benefícios. Biodesalojantes (desalojantes biológicos) Aproveitam condições da natureza para provocar o deslocamento de insetos que se escondem em partes das plantas que os defensivos não alcançam. O cheiro de alho ou de cebola são exemplos de como incomodar tais ameaças a ponto de expulsá-las de seus refúgios. Biofungicidas (fungicidas biológicos) Têm formulação à base de microrganismos – geralmente fungos ou bactérias – que determinam o princípio ativo do produto, sendo responsáveis por toda a dinâmica em torno do biocontrole dos fungos que ameaçam a plantação. Bionematicidas (nematicidas biológicos) Contam com microrganismos em sua formulação. São eles os responsáveis por defender as plantações, capturando, paralisando ou desorientando nematóides que as ameaçam. Bioinsumos na fixação biológica do nitrogênio (FBN) Inegavelmente, os bioinsumos levaram a agricultura a um novo patamar na sua relação com o meio ambiente. Contudo, no dueto produtividade-sustentabilidade que eles promovem, algumas das conquistas mais relevantes relacionam-se à fixação de nitrogênio. Essencial para a vida na Terra, esse processo é realizado por microorganismos providos de uma enzima, a nitrogenase, que constitui fonte de nitrogênio para as plantas. Diante disso, fica evidente quão estratégico é garantir que esse processo ocorra de modo eficaz na produção agrícola. Tal esforço tornou a aplicação de fertilizantes químicos nitrogenados recorrente. No entanto, as consequências do uso intenso desses produtos não se limitaram a boas colheitas. É daí que vem boa parcela da responsabilidade da indústria agrícola por emissões de gás carbônico – a cada 100 kg desse tipo de insumo, cerca de 1 tonelada de gases causadores do efeito estufa vão para a atmosfera. Naturalmente, pesquisadores mergulharam fundo na busca por alternativas sustentáveis para os fertilizantes químicos nitrogenados. O resultado veio com os inoculantes, bioinsumos produzidos com bactérias providas de nitrogenase. Eles são introduzidos nas sementes antes da semeadura, num processo conhecido como inoculação. Tempos de sintonia Quando comparamos os bioinsumos com os agroquímicos tradicionais, é fácil entender o lugar que ocupam na indústria agrícola hoje. Afinal, a preocupação com o meio ambiente e com a saúde têm papel cada vez mais relevante nos negócios – da decisão de compra do consumidor final às condições em acordos de comércio internacionais. Com efeito, os mais diversos setores da economia vêm se transformando a fim de preencher as exigências de um perfil de consumo que só cresce. Assim sendo, tanto o agricultor familiar quanto as grandes empresas vêm investindo em novas práticas. Só que a simples aposta em bioinsumos não se encerra em si própria. Cuidar da saúde das pessoas e do meio ambiente depende da sintonia entre ações e mentalidade de negócios. Na Agrivalle, tal sintonia está na raiz das operações, sobretudo no departamento de P&D. O ponto de partida para o desenvolvimento de produtos é sempre o mesmo: os quatro pilares que guiam a empresa. Revitalização, Proteção, Potencialização e Ativação compõem um ciclo e ajudam a compreender de forma ampla cada um dos insumos no portfólio.
O Brasil e os fertilizantes da Rússia em 2022

A importação de fertilizantes da Rússia está ameaçada neste momento. Com a atual invasão do país à Ucrânia, o mundo vive uma das maiores crises geopolíticas do século XXI. Apesar da distância geográfica e das diferenças culturais, o Brasil acaba sendo um dos países mais afetados nesse conflito, como aconteceu quando a Lituânia proibiu o tráfego do Potássio da Bielorússia por suas ferrovias. O Brasil é um grande importador de fertilizantes, chegando a importar quase 85% de sua produção, o equivalente a 37 milhões de toneladas no ano de 2021, um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Grande parte é importada por Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás. Os fertilizantes da Rússia representam boa parte da produção mundial. Logo em seguida, temos Canadá e Bielorússia no segundo e terceiro lugar do ranking de produtores. Ameaça à importação de fertilizantes da Rússia A maior preocupação gira em torno do cloreto de potássio cuja oferta é quase toda importada. Seu maior produtor, o Canadá, não conseguirá repor os volumes necessários. Atualmente, o Brasil importa cerca de 2 milhões de toneladas da Rússia e mais 2 milhões da Bielorússia, segundo dados da Anda (Associação Nacional para Difusão de Adubos). O cloreto de potássio é um dos três ingredientes básicos para a fertilização das safras. Junto com nitrogênio e fósforo, ele forma as matérias-primas necessárias para o Adubo NPK. Além desses componentes, o Brasil importa cerca de 24% do total de fertilizantes da Rússia. Antes do conflito deflagrado, uma comissão do governo federal, junto com o atual presidente, visitou a Rússia em busca de garantias do fornecimento desses produtos. “Tivemos aqui a garantia, tanto do governo russo quanto das empresas de fertilizantes, de que nós não teremos problemas com a entrega de fertilizantes, tanto de potássio quanto dos fosfatos”, disse Tereza Cristina. A expectativa é grande, já que o Brasil planejava um crescimento maior para o ano de 2022, e possíveis sanções poderiam arrefecer esse mercado. Vale ressaltar que, no ano passado, com o propósito de mitigar a escassez no mercado interno, o governo russo anunciou restrições na exportação de fertilizantes nitrogenados de dezembro a junho deste ano. Tipos de fertilizantes Com o tabuleiro posto, vale ressaltar alguns detalhes e curiosidades sobre os tipos de fertilizantes, já que a escolha do produto depende das deficiências, condições do solo e da cultura escolhida. Eles podem ser Orgânico, Mineral e Organomineral. Começando pelos adubos orgânicos, aqueles possuem origem animal (esterco por exemplo) e vegetal. Já a adubação mineral ou inorgânica, vem da extração de minérios ou refino de petróleo, como o já citado cloreto de potássio. Ambas, tanto a fertilização orgânica como a inorgânica, têm como objetivo corrigir, conservar ou recuperar a fertilidade do solo, disponibilizando nutrientes para as plantas de modo que estas obtenham melhor desenvolvimento. Outro tipo de classificação é a organomineral. Ela usa remineralizadores que ajudam a reduzir a necessidade de aplicações de grandes quantidades de adubo com o tempo. Esse é um dos motivos chave para o palco atual, já que reduz a necessidade de importação de matéria-prima e promove a nutrição sustentável das lavouras brasileiras. Na prática, esse manejo usa minerais naturais que passaram por processos físicos e podem beneficiar o solo. Como exemplo, podemos citar o calcário agrícola, o gesso mineral gipsita, além de algumas rochas silicáticas e fosfáticas. Esse tipo de fertilizantes são, inclusive, incentivados pela Embrapa e pelo Ministério da Agricultura. É importante analisar que a alta desses produtos trazem oportunidades para se entender melhor o solo e buscar soluções que diminuam o uso intensivo desses fertilizantes. Algumas alternativas sustentáveis, buscando a nutrição das plantas e aproveitando o que a própria cultura deixa no solo, não só ajudam a renovar os nutrientes – deixando o solo mais saudável – como reduzem a necessidade de fertilizantes, causando uma economia e aumentando a rentabilidade da sua lavoura. Alternativa à importação de fertilizantes da Rússia Também é importante compreender os componentes principais dos fertilizantes tradicionais para auxiliar na busca dessas outras alternativas. O nitrogênio (N), por exemplo, é o responsável pelo crescimento e desenvolvimento de raízes, caules e folhas. A planta absorve, ainda no começo da vida, a maior parte do nitrogênio de que precisa e o armazena em seus tecidos de crescimento. Ele é recomendado para estimular a brotação e o enfolhamento e é ótimo para folhagens e gramados. Alguns produtos, como o N-Haus, por exemplo, um inoculante líquido de alta concentração a base da bactéria a Bradyrhizobium japonicum, promovem a fixação biológica de nitrogênio atmosférico, melhorando a nodulação nas raízes da soja e favorecendo o desenvolvimento da cultura. Há muito que se acompanhar nesse conflito geopolítico. Num mundo globalizado, cada pequena ação possui uma reação que pode atravessar continentes. Por isso, é importante se planejar e se informar para que não faltem produtos, mas, também, para reduzir o uso dos mesmos, principalmente daqueles que, a longo prazo, desequilibram os nutrientes e deixam seu solo mais pobre para cultivo. A Agrivalle possui uma gama de bioinsumos que servem de alternativa para os fertilizantes da Rússia e, ao mesmo tempo contribuir com a qualidade do solo. São mais de 27 fertilizantes dos diferentes tipos aqui citados (orgânico, mineral simples e misto, organomineral). Eles não só auxiliam no cultivo em diferentes fases da produção, como contribuem para uma agricultura regenerativa, diminuindo a necessidade de defensivos químicos e outros produtos que, a longo prazo, empobrecem seu maior patrimônio, o solo. Não deixe de conferir nossos produtos ou procurar nossos representantes técnicos de vendas.
Com nova fábrica e CEO, Agrivalle abre caminho para faturar R$ 1 BI até 2025

A Agrivalle, fabricante de defensivo biológicos e fertilizantes especiais, começa em março uma nova fase, base para crescer 5 vezes e atingir o almejado faturamento de R$ 1 bilhão em 2025. A nova fábrica em Indaiatuba (SP), fruto de investimento de R$ 70 milhões, já iniciou operações, substituindo outras três que serão desativadas, com capacidade produtiva 10 vezes maior. A estrutura permitirá ampliar parcerias, como a selada com a rede de distribuição Nutrien, avançar no desenvolvimento de biodefensivos de segunda, terceira e quarta geração e em projetos customizados para produtores, conta Edsmar Resende, diretor de Novos Negócios. “Queremos ser o maior player de biológicos do mundo em até 3 anos” afirma. GENTE NOVA NO COMANDO A companhia, controlada pela gestora 10B, da SK Tarpon, apresenta nesta semana seu novo CEO, José Ovídio Bessa. Uma de suas missões será a de repetir em 2022 o crescimento de 2021, de 48%, quando a empresa faturou em torno de 200 milhões. UM OLHO AQUI, OUTRO LÁ FORA Com 44 produtos, a Agrivalle deve lançar mais 15 este ano. A expectativa de maior demanda por adubos especiais para atenuar a menor oferta dos importados, com a guerra na Ucrânia. No médio prazo, pretende entrar em mais mercados além de Angola, Moçambique e Paraguai, como Europa e Estados Unidos.
Agrivalle e Nutrien Soluções Agrícolas anunciam parceria para revenda de biológicos.

Agricultura regenerativa estará disponível para mais produtores brasileiros. A Agrivalle, empresa de soluções em bioinsumos, formaliza parceria com a Nutrien Soluções Agrícolas com objetivo de promover uma agricultura mais sustentável e regenerativa. O acordo ampliará o acesso aos produtos biológicos da Agrivalle pelos agricultores clientes da Nutrien, presentes em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins. “Para a Agrivalle, a parceria com a Nutrien é de grande importância, pois nos permitirá maior capilaridade, democratizando e facilitando o acesso ao nosso portfólio e oferecendo aos clientes da Nutrien a oportunidade de fazer um agro mais regenerativo”, conta Danilo Brigatti – diretor de vendas da Agrivalle. A Nutrien tem como propósito oferecer os melhores produtos, serviços e soluções que contribuem com os agricultores, ampliando seus rendimentos e incrementando os resultados no campo. A empresa defende que soluções combinadas que oferecem inovação, segurança e tecnologia ajudam os agricultores com os seus desafios e potencializam os resultados e, por isso, está aumentando a oferta de produtos biológicos para os produtores brasileiros. “Temos uma solução integrada e customizada de acordo com a necessidade do agricultor para ajudá-lo a superar as dificuldades para o aumento de produtividade. É importante para o agricultor trabalhar com diversas táticas para combater as pragas de forma eficiente e sustentável. Isso permite que não ocorra a resistência de pragas e doenças aos produtos químicos. Temos a oportunidade de utilizar as melhores tecnologias do mercado e entregá-las aos agricultores por meio de um novo conceito de varejo. São tecnologias de referência, socialmente e ambientalmente aceitas, que não causam efeitos negativos ao meio ambiente”, explica João A. Oliveira Jr, Diretor P&D e Regulatório da Nutrien América Latina. A parceria também prevê a criação de novos produtos em conjunto. Para isso, o time comercial da Nutrien e os representantes técnicos da Agrivalle levarão as necessidades e dores dos agricultores para que as equipes de Pesquisa & Desenvolvimento possam idealizar novas soluções biológicas. “Somos complementares! A Agrivalle oferecerá portfólio completo, P&D e time de campo treinado para apoiar no pós-venda, enquanto a Nutrien entra com o know-how de varejo em agronegócios“, afirma Danilo. Sobre a Agrivalle Agrivalle é uma empresa do segmento de bioinsumos que atua desde 2003 no mercado agrícola. Comprometidos com a agricultura brasileira e com o sucesso dos agricultores, agrega aos seus clientes soluções transformadoras e sustentáveis para uma vida melhor. Na busca constante por inovações que impulsionam a produtividade, sustentabilidade e a regeneração, oferece ao mercado nacional e internacional portfólios robustos de produtos biológicos, fertilizantes especiais, adjuvantes, inoculantes e aditivos para outras finalidades, contribuindo para impulsionar a produtividade de maneira sustentável para as mais variadas situações e demandas do agronegócio. Sobre a Nutrien No Brasil, a Nutrien Soluções Agrícolas é uma das maiores distribuidoras de insumos agrícolas, desenvolvendo um varejo ágil, mais sustentável e conectado às tendências e às necessidades dos agricultores. Está presente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás, com 42 lojas, 10 Centros de Experiências, operando em mais de 500 municípios e com um quadro de mais de 300 consultores técnicos, além de 2 fábricas de produção de sementes, 4 misturadores e 1 fábrica de nutricionais. Com mais de 1.500 colaboradores, a Companhia continua em plena expansão dos seus negócios para outras regiões. O compromisso da Nutrien com inovação, segurança, tecnologia e sustentabilidade permite à empresa oferecer os melhores produtos, serviços e soluções que contribuem com os agricultores, ampliando seus rendimentos e incrementando os resultados no campo. Mais informações em nutrien.com.br Informações para Imprensa: Amanda Pimentel | Alfapress Comunicações – Agrivalle Luciane Reis | Nutrien
O manejo consciente é a proposta para a agricultura voltar a olhar o básico

Muitas são as técnicas e tecnologias disponíveis no mercado, mas não podemos deixar de lembrar o que realmente é importante quando falamos de manejo consciente e sustentável O ciclo produtivo é marcado por cuidado, proteção, investimento de tecnologia, planejamento e produtividade. Mas, atrelado a todo esse processo é preciso voltar o olhar ao básico e bem feito. “Muitas vezes dentro de um sistema é muito comum ações casadas, como a utilização de um produto protetivo para pragas e doenças e em conjunto a inclusão de um fertilizante, por exemplo, para nutrição da planta. Mas, será que é disso que aquele cultivo precisa?”, indaga Thiago Sylvestre, Gerente Trade Marketing da Agrivalle. O que Thiago traz com este questionamento do pensamento antes da ação. Olhar primeiro para a sua terra, observar de antemão as plantas e então agir. Incluindo a nutrição que ela precisa, somada a um cuidado de regeneração de solo, ao um melhor desenvolvimento do sistema radicular e atrelado ao cuidado e prevenção de pragas e doenças. Afinal, falar de manejo consciente e sustentável é falar de equilíbrio e principalmente nessa interação solo/planta. “Quando penso em regeneração de solo e sustentabilidade, pra mim está muito ligado a onde, como e quando eu quero chegar em termos de produtividade. E o produtor que tem esse tipo de visão consegue agregar valor ao seu negócio. Pois o Manejo Consciente é sem desperdício e sempre em busca de melhorar o ambiente do sistema produtivo”, afirma Thiago. Outro ponto importante é pensar nas técnicas utilizadas e que enriquecem o sistema, como a rotação de cultura, que, de forma simples, nada mais é que devolver a biota o que foi retirado dela. Como explica Thiago, as plantas crescem, germinam, usam os nutrientes disponíveis dentro das sementes como recurso para poderem brotar e se desenvolver, até o momento que precisam expandir e passar a absorver do solo também seus nutrientes juntamente com a água. Em sistema de troca, ela devolve “ao solo compostos com contêm carbono” e os microorganismos do solo se aproveitam deles como alimento. Quando não há rotação de cultura o que acontece é a falta da biodiversidade em microorganismos na biota. “Quando a planta utiliza muito do solo em sua produtividade e devolve muito pouco, automaticamente ela está piorando ou empobrecendo, não só a fertilidade do solo, mas também, a microbiota que precisa de equilíbrio. Por exemplo, a soja plantada trabalha 24 horas por dia e por esse conjunto de informações, é necessário olhar para outros fatores, que vão muitas vezes além de um calendário pré-estabelecido, para poder tornar o sistema mais sustentável”, orienta. A Agrivalle oferece uma linha completa de para cada um dos seus pilares de produtividade: Ativação, Proteção, potencialização e regeneração e ativação nutrição do solo. Por sua característica, o uso de bioinsumos também colabora com o manejo consciente. Apoiando o produtor que busca alta produtividade, para que ele esteja pronto para olhar para todos os fatores em seus cultivos, e promovendo equilíbrio entre todos eles. Sobre a Agrivalle Agrivalle é uma empresa do segmento de bioinsumos que atua desde 2003 no mercado agrícola. Comprometidos com a agricultura brasileira e com o sucesso dos agricultores, agrega aos seus clientes soluções transformadoras e sustentáveis para uma vida melhor. Na busca constante por inovações que impulsionam a produtividade, sustentabilidade e a regeneração, oferece ao mercado nacional e internacional portfólios robustos de produtos biológicos, fertilizantes especiais, adjuvantes, inoculantes e aditivos para outras finalidades, contribuindo para impulsionar a produtividade de maneira sustentável para as mais variadas situações e demandas do agronegócio. Amanda Pimentel